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Valeska Andrade

Nos últimos dez anos, a taxa de atendimento das crianças de 4 e 5 anos na escola cresceu 55,8%. Em 2000, pouco mais da metade (51,4%) da população nessa faixa etária tinha acesso à educação, patamar que chegou a 80,1% em 2010. Entretanto, mais de 1,1 milhão de crianças entre 4 e 5 anos não frequentam a escola, de acordo com levantamento do Movimento Todos pela Educação. O desafio do Brasil é incluir esse contingente de alunos nas redes de ensino até 2016. Para a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, o crescimento da pré-escola na última década é uma conquista importante e indica que o País tem dado mais atenção à educação infantil.

Fonte: Jornal do Commercio (PE)

Valeska Andrade

Em artigo, José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, e Paulo Abrão, secretário nacional de Justiça, falam sobre a campanha criada para conscientizar a população sobre a importância da classificação indicativa. Com o mote Não se engane, tem coisas que o seu filho não está preparado para ver, ela atua na mediação entre o direito à liberdade e o dever-poder de proteção dos direitos humanos das crianças. “O que está em jogo é o pleno desenvolvimento das próximas gerações e seu preparo para o exercício da cidadania”. “Esta campanha remete ao propósito social da classificação indicativa: o de ser um instrumento da liberdade, compreendido como uma condição de possibilidade para que os pais e mães consigam dar efetividade às suas escolhas, precaver danos e planejar cada vez mais seu tempo de convivência com a família”, afirmam.

Fonte: Folha de S. Paulo (SP)

Valeska Andrade

O aumento das queixas de pais brasileiros que tiveram filhos tirados do convívio para entrega a cônjuges estrangeiros pode levar o governo a propor mudanças na Convenção de Haia sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças. Desde que o Brasil aderiu ao tratado, em 2000, mais de cem casos tramitaram na Justiça brasileira, quase sempre com desfecho traumático, por falta de medidas que assegurem direitos e amenizem o sofrimento da parte perdedora. Criada para atender às demandas da convenção, a Autoridade Central Federal cuida hoje de 81 processos, que tramitam em segredo de Justiça, nos quais estrangeiros pedem a repatriação de crianças trazidas ao País pelo cônjuge separado. Do total de casos solucionados, 50 implicaram em restituição das crianças aos pais estrangeiros. Na via inversa, foram trazidas quase 30 crianças levadas ilegalmente para fora do Brasil. Os demais casos tiveram solução consensual e o litígio foi extinto. Para a Advocacia Geral da União (AGU), a Convenção de Haia é uma via de mão dupla e é no país de origem da criança que as discussões judiciais sobre guarda e pensão devem ocorrer.

Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)

Valeska Andrade

A Justiça Federal condenou a União e o estado de São Paulo a pagarem indenização à sociedade no valor de R$ 1 milhão cada um por não terem impedido escolas privadas de São Paulo (SP) de realizar “vestibulinhos” no acesso ao 1º ano do ensino fundamental. A prática, sempre defendida por algumas das maiores escolas particulares, estava proibida desde 2005 por uma decisão liminar. Agora, a Justiça julgou o mérito. Na decisão, a juíza Leila Paiva Morrison, da 10.ª Vara Federal Cível de São Paulo, defende a necessidade de se punir a União e o estado de São Paulo por omissão, permitindo que as próprias escolas regulassem a questão. A sentença ratifica liminar de 2006, que já exigia essa postura da União e do Estado tendo por base parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE).

Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)

Valeska Andrade

Alunos com pior situação econômica tiveram os piores desempenhos em matemática e português na Prova Brasil de 2009, mostra um cruzamento de dados feito pela Fundação Lemann. A prova é aplicada a alunos do 5º e 9º ano do ensino fundamental de escolas públicas e acontece a cada dois anos. Os dados de 2009 são os mais recentes. Em matemática, no 5º ano, enquanto oito em cada dez (80,83%) alunos do grupo “mais pobre” não atingiram o nível mínimo de aprendizado para a série em que estão, pouco mais de cinco em dez (55,36%) do grupo “mais rico” conseguiram o mesmo desempenho. Esses estudantes não conseguem, por exemplo, ler informações e números apresentados em tabelas. Somente 17,69% dos estudantes “mais pobres” e 31,74% dos “mais ricos” atingiram a categoria de aprendizado “adequada”.

Fonte: Amapá Digital (AP)

Valeska Andrade

Adolescentes que sentem muito cansaço e são acometidos por incontroláveis ondas de sono durante o dia podem estar sofrendo de um mal frequentemente não diagnosticado: a narcolepsia. O distúrbio do sono se manifesta principalmente durante a adolescência e está frequentemente ligado a um “gatilho” ambiental, como uma infecção. Estudos indicam que esse distúrbio é comum: o Centro de Narcolepsia da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, estima que a condição afeta uma em cada 2 mil pessoas no país. A maioria dos casos não é diagnosticada e, assim, os pacientes não recebem tratamento. Erros no diagnóstico são muito comuns, e a narcolepsia costuma ser confundida com preguiça, depressão, esquizofrenia ou distúrbios de déficit de atenção.

Fonte: O Tempo (MG)

Valeska Andrade

Em artigo, Márcia Acioli, assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), discorre sobre a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que livrou um homem da responsabilidade pelo estupro de três meninas de 12 anos. “A posição da ministra reflete insensibilidade e profundo desprezo pelas legislações. Não sabe ela que crianças não se prostituem, mas são capturadas pelo mercado perverso do sexo”. E conclui: “as crianças vítimas da violência devem ter atenção adequada e em tempo hábil para atender às suas demandas. Os autores da violência devem ser imediatamente responsabilizados. E a sociedade inteira deve ser educada para entender definitivamente que crianças e adolescentes são pessoas que, em situação peculiar de desenvolvimento, são prioridade absoluta – pelo menos, no texto da lei”.

Fonte: Correio Braziliense (DF)

Valeska Andrade

As novas tecnologias são entendidas por educadores e demais profissionais da área como um importante papel na transformação e difusão do conhecimento, assim como na mudança cultural, pois passaram a exercer uma enorme influência na sociedade sendo ferramentas essenciais e indispensáveis à educação. No entanto, a Diretora do Núcleo de Produção de Conteúdo e Inovações Tecnológicas da Anhanguera Educacional, Carina Alves, revela em artigo que “mesmo com tantos recursos, o que se percebe ainda são discretos e isolados movimentos de uso das novas tecnologias em contextos escolares e em sua grande maioria concentrado no Ensino Superior devido ao avanço da Educação a Distância”. Para ela, a educação sofrerá pressão social, cultural e econômica, sinalizando uma necessidade emergente de mudança no atendimento das demandas das novas gerações.

Fonte: Brasil Econômico

Valeska Andrade

Associação de Leitura do Brasil – ALB, Unicamp, Grupo RAC e Programa Jornal e Educação/ANJ promovem nos dias 12 e 13 de julho o 6º seminário O Professor e a Leitura do Jornal, na Unicamp, em Campinas/SP. As inscrições para apresentação de trabalho já encontram-se abertas!

Associação de Leitura do Brasil – ALB, Unicamp, Grupo RAC e Programa Jornal e Educação/ANJ promovem nos dias 12 e 13 de julho o 6º seminário O Professor e a Leitura do Jornal, na Unicamp, em Campinas/SP. As inscrições para apresentação de trabalho já encontram-se abertas!

Neste ano de 2012 o tema é ‘Redes Sociais e Interatividade‘ em uma programação que coloca maior atenção nas distintas interferências e possibilidades educativas – em espaços e tempos escolares e não escolares – que se abrem e são condicionadas com o papel das redes sociais na contemporaneidade. Além disso, o 6º. Seminário será um lugar para mapear, discutir e problematizar as diferentes formas de interatividade que têm sido convocadas neste novo cenário.

Objetivos:

1 – promover o diálogo do jornal impresso com outras mídias no horizonte dos processos pedagógicos e culturais na sociedade contemporânea;
2 – incentivar o debate sobre a compreensão dos conteúdos e dos modos de produção, veiculação e recepção da mídia, que interagem com os diferentes espaços educativos;
3 – estimular a produção e o intercâmbio de resultados de pesquisas e experiências que tenham como foco aspectos relacionados com o tema do evento;
4 – organizar e programar oficinas que facilitem a utilização da mídia na educação levando a uma maior compreensão dos diferentes discursos e recursos utilizados por ela.

PROGRAMAÇÃO

Dia 12/07
8h – Recepção e entrega do material

8h30 – Abertura oficial

9h – Conferência de Abertura – “Privacidade e Segurança na Era Digital”

Patrícia Peck Pinheiro – PPP Advogados Associados.
Moderadora: Cecília Pavani – Departamento de Educação do Grupo RAC.
Local: Centro de Convenções da Unicamp.

10h – Mesa-redonda – “Cyberbullying, Inclusão e Direito Digital”
Participantes: Alexandre Zavaglia Coelho (Escola Direito do Brasil)
Suely Gally (Veris Faculdades)
Ezequiel Theorodo da Silva (Unicamp)
Moderador: Fabiano Ormaneze – Departamento de Educação do Grupo RAC-PUC-Campinas

Local: Centro de Convenções da Unicamp.

11h30 – Roda de autógrafos – Autores da conferência e mesa-redonda da manhã
Local: Centro de Convenções da Unicamp.

12h – Almoço

14h – Sessões de Comunicação e Oficinas
Local: Faculdade de Educação da Unicamp

Oficinas
14h às 16h – Cinema e Educação – Fabiana Miranda (Instituto de Artes/Unicamp)

14h às 16h – Twitter e Facebook na Educação – Alexandre Le Voici Sayad (Colégio Bandeirantes/SP e Rede CEP)
16h às 18h – Juventude: A estética do instantâneo – Rogério Adolfo Moura (Faculdade de Educação/Unicamp)

16h às 18h – Narrativas Midiáticas e Criações de Professores – Maria da Conceição Soares (Faculdade de Educação/UERJ)

As oficinas serão oferecidas nos dois dias, com o mesmo conteúdo, de modo que cada participante poderá participar de todas elas.

Dia 13/07
8h às 12h – Sessões de Comunicação e Oficinas –
Local: Faculdade de Educação/Unicamp

Oficinas:
8h às 10h – Cinema e Educação – Fabiana Miranda (Instituto de Artes/Unicamp)

8h às 10h – Twitter e Facebook na Educação – Alexandre Le Voici Sayad (Colégio Bandeirantes/SP e Rede CEP)

10h às 12h – Juventude: A estética do instantâneo – Rogério Adolfo Moura (Faculdade de Educação/Unicamp)

10h às 12h – Narrativas Midiáticas e Criações de Professores – Maria da Conceição Soares (Faculdade de Educação/UERJ)

12h – Almoço

13h30 – Mesa-redonda – Redes Sociais, Cultura Digital e Formação de Leitores
José Armando Valente (Nied/Unicamp)
Débora Sebriam (Instituto EducaDigital)
Pedro Dias Lopes (Grupo RBS)
Moderadora: Cristiane Parente (ANJ)Local: Centro de Convenções da Unicamp

15h – Mesa-redonda – Mídia, Ficção, Realidade e Verdade
Daniela Ripoll (Ulbra/RS)
Martha Kanashiro (Labjor/Unicamp)
Luciano Caroso (Universidade Estadual de Feira de Santana)
Moderador: Ubirajara Alencar Rodrigues (ALB/ Faculdade de Educação – Unicamp)
Local: Centro de Convenções da Unicamp

16h30 – Pausa para café

17h – Conferência de encerramento
Thaïs Mendonça Jorge (Faculdade de Comunicação/UNB)
Local: Centro de Convenções da Unicamp

Mais informações sobre inscrição e apresentação de trabalhos:

http://www.qualisaeditoracao.siteprofissional.com

Valeska Andrade

Foi realizado na manhã desta segunda-feira (19), no Itaú Cultural, em São Paulo (SP), o lançamento nacional da 3ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro – iniciativa do Ministério da Educação e da Fundação Itaú Social, com a coordenação técnica do Cenpec. As inscrições para as redes públicas da educação básica e para os professores de Língua Portuguesa estão abertas até o dia 25 de maio e devem ser feitas pelo Portal da Olimpíada.

O evento contou com a presença do Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e de representantes das organizações envolvidas na Olimpíada – Anna Helena Altenfelder, superintendente do Cenpec, Antonio Jacinto Matias, vice-presidente da Fundação Itaú Social, Cleuza Repulho, presidente da Undime, Maria Nilene da Costa, presidente do Consed, e Hugo Barreto, secretário da Fundação Roberto Marinho (representando o Canal Futura).

“A Olimpíada de Língua Portuguesa se caracteriza e se diferencia das demais iniciativas pelo seu caráter formativo. O concurso é apenas um elemento mobilizador”, salientou a superintendente do Cenpec. Em sua fala, ela enumerou ainda as diversas estratégias utilizadas – material impresso, audiovisual, comunidade virtual (reformulada), plataforma de cursos a distância – para dar conta do desafio de formar um número tão grande de professores, de contextos tão distintos.

Já o vice-presidente da Fundação Itaú Social, Antonio Matias, destacou o leque de parcerias que viabilizam a iniciativa e enfatizou o grande investimento na formação dos professores feito na Olimpíada – aposta que, segundo ele, tem se mostrado acertada pela melhoria na qualidade da aprendizagem atestada nas avaliações.

Para a presidente da Undime, Cleuza Repulho, a Olimpíada proporciona um espaço de trabalho coletivo e o reconhecimento do papel do professor e do lugar onde as crianças vivem. Por essa razão, a Undime apoia a iniciativa, mobilizando as redes.

O ministro Aloizio Mercadante parabenizou o Cenpec pela “competência com que coordena essa iniciativa” e reforçou a importância pedagógica da Olimpíada, pela sua contribuição na formação continuada de professores. Lembrou ainda dos investimentos do governo federal na educação infantil, mais precisamente na construção de creches, e mencionou ainda dados que apontam as grandes disparidades regionais em termos de alfabetização, o que motivou a criação de um programa nacional de alfabetização na idade certa, a ser lançado em breve. “Enquanto no Paraná apenas 4% das crianças não são alfabetizadas até os oito anos, em Alagoas são 35%”, exemplificou.

“A mobilização em torno do aprendizado criativo da Língua Portuguesa é uma iniciativa importante e já consolidada no calendário educacional brasileiro. Ela cria um padrão de compromisso das redes com os resultados educacionais, algo fundamental”, avalia o secretário de Educação Básica do MEC, César Callegari.

A técnica da secretaria municipal de Educação de Itapeva (SP), Flag Santos, compareceu ao evento com grandes expectativas em relação a mais uma edição da Olimpíada: “Participamos desde a primeira edição e a cada ano percebemos que a iniciativa agrega mais valor. O professor vê a Olimpíada como uma oportunidade de aprimoramento do seu trabalho com a produção escrita”, conta.

– Saiba mais sobre a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro

– Conheça o Portal da Olimpíada de Língua Portuguesa