Press ESC to close

escolas

1.432 Articles
Valeska Andrade

O aumento no índice de pessoas com idade entre 15 e 24 anos infectadas pelo vírus da Aids é uma das evidências que aponta para o desconhecimento do quadro da doença entre os adolescentes e jovens brasileiros. Além disso, o perfil do Ministério da Saúde na internet dedicado a responder perguntas do público jovem sobre saúde, o Formspring, recebe, na maioria, questionamentos com relação ao vírus, aos sintomas, ao diagnóstico e as formas de contágio com o vírus HIV. Um levantamento realizado pela pasta mostra que, de 1º de dezembro de 2011 a 15 de janeiro deste ano, 85% das 475 perguntas registradas na rede foram relacionadas à Aids e a outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

Especialista – A falta de informação não é novidade para a coordenadora do Instituto Vida Positiva, Vicky Tavares. Segundo ela, os números só mostram que essa faixa etária ainda não entendeu a gravidade da doença. “Eles acham que nunca serão contaminados. Quem tem menos de 30 anos não viveu o horror da Aids na década de 1980 e 1990. Eles têm mais medo da gravidez do que da doença”, destaca.

Fonte: Correio Braziliense (DF)

Valeska Andrade

Alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas e particulares já podem se inscrever na 15ª edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). O prazo vai até 11 de março e as provas serão aplicadas no dia 11 de maio. Organizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Eletrobras Furnas, a competição será dividida em quatro níveis para estimular o estudo das ciências ligadas à astronomia. As provas serão aplicadas nas próprias escolas inscritas. Após a olimpíada, os vencedores farão parte de um grupo de estudos que participará de competições internacionais. Em 2011, 803.180 alunos se inscreveram na OBA e 33.307 foram premiados. A expectativa para este ano é que mais de um milhão de estudantes se inscrevam.

Valeska Andrade

De acordo com legislação aprovada em 2008, o valor mínimo a ser pago a um professor da rede pública com jornada de 40 horas semanais deve ser reajustado anualmente em janeiro, mas muitos governos estaduais e prefeituras ainda não fizeram a correção este ano. Embora a lei seja clara sobre o reajuste — que deve ser calculado com base no crescimento dos valores do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) —, os chefes do executivo justificam que vão esperar o Ministério da Educação (MEC) se pronunciar oficialmente sobre o patamar definido para 2012. Segundo o MEC, o valor será divulgado em breve e estados e municípios que ainda não reajustaram o piso deverão pagar os valores devidos aos professores retroativos a janeiro.

Fonte: A Gazeta Online (ES)

Valeska Andrade

No segundo episódio da série Convivendo com as Diferenças, da TV Câmara, a animação orienta como se aproximar e se relacionar com pessoas que têm alguma deficiência visual. Uma das recomendações é que, antes de começar uma conversa com uma pessoa cega, o indivíduo deve tocá-lo pelo braço e apresentar-se adequadamente.

As peças têm direção e roteiro de Dulce Queiroz, jornalista do núcleo de Documentários da TV Câmara. As ilustrações são de Daniel Carvalho e a animação é de Tiago Keise.

Valeska Andrade

Com a proximidade do início do semestre letivo, o Sistema de Bibliotecas da UFC agenda apresentações do projeto “Descobrindo a Biblioteca” durante a semana de recepção aos calouros. Coordenações de Cursos e Diretorias de Unidades Acadêmicas podem solicitar visitas à biblioteca setorial que as atende (confira lista aqui).

O projeto expõe aos alunos ingressantes o leque de serviços ofertados pelas bibliotecas da UFC, abordando temas como regulamento, acervo, catálogo on-line, sistemas de acesso, livros eletrônicos e a atual campanha de preservação do acervo, dentre outros assuntos.

“A iniciativa faz parte da programação da semana inaugural para recém-ingressos, que tradicionalmente inclui cursos e palestras”, explica Francisco Jonatan Soares, Diretor da Biblioteca Universitária. Ele informa que os equipamentos estão à disposição da comunidade acadêmica para dar suporte informacional às atividades educacionais, científicas, tecnológicas e culturais da Instituição.

Fonte: Bibliotecárias Marina Alves e Isabela Nascimento, coordenadoras do projeto “Descobrindo a Biblioteca” – (fone: 85 3366 7848 / 3366 9514)

Valeska Andrade

Uma proposta que tramita no Legislativo está gerando opiniões divergentes. De autoria do senador Marcelo Crivella, o projeto define como “abandono moral” a ausência física dos pais quando solicitados pela criança, a falta de orientação quanto à escolha profissional e a falta de “solidariedade e apoio nos momentos de intenso sofrimento ou dificuldade”. O texto prevê punição aos pais. No projeto, há a imposição de os pais educarem os filhos de acordo com o contexto social em que a criança vive. Alguns especialistas são contra a proposta. O projeto está pronto para ser votado na Comissão de Direitos Humanos desde junho do ano passado. Se for aprovado, o projeto segue direto para a Câmara dos Deputados.

Valeska Andrade

Entre 2009 e 2010, o estado do Ceará saltou do 4º para o 15º lugar no ranking nacional do trabalho na faixa etária de 10 a 13 anos. Os dados constam do censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima explica que os dados da Pnad-2009 indicaram que, na época, 112.633 crianças e adolescentes de 10 a 14 anos estavam trabalhando. Em todo o País, os jovens ocupados somavam 1.257.810. Já o censo 2010 apontou que, no estado, havia 38.691 meninos e meninas de 10 a 13 anos ocupados e 709.989 no Brasil. “Os dados evidenciam que as iniciativas do poder público e das entidades que atuam na prevenção e erradicação do trabalho infantil já começam a surtir importante efeito”, avalia Lima.

Fonte: O Povo – Últimas (CE)

Valeska Andrade

Os ministérios da Saúde, Integração Nacional e Educação respondem por 61% dos recursos federais desviados que a Controladoria-Geral da União (CGU) tenta reaver nos últimos dez anos. Juntos, os três órgãos aplicaram R$ 4,7 bilhões de forma irregular, segundo a controladoria. O total das perdas de 2002 a 2011 ficou em R$ 7,7 bilhões. O levantamento também revela que geralmente a CGU identifica uma suposta fraude entre três e quatro anos após a sua ocorrência. Mesmo com a fiscalização, a média de ressarcimento desses recursos aos cofres públicos ainda é considerada baixa, com apenas 15%. Esses processos de tentativa de recuperação de dinheiro surgem principalmente quando se identifica que não houve prestação de contas. Segundo a CGU, no ano passado, a Saúde foi a pasta que apresentou mais problemas, seguida da Educação e da Integração Nacional.

Valeska Andrade

O número de jovens homossexuais masculinos com Aids aumentou 60% em uma década, de acordo com o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde. Ano passado, foram confirmadas 514 infecções entre gays com idade de 15 a 24 anos, o equivalente a 26,9% dos casos da doença nesta faixa etária. Em 2000, haviam sido notificados 321 pacientes com o vírus. Com jovens heterossexuais, a tendência é inversa: em 2000, eles respondiam por 29,8% dos casos confirmados da doença e em 2010 eles representaram 21,5%. Ao mesmo tempo em que o Ministério da Saúde anuncia a estabilização dos números da Aids, faz um alerta com relação ao crescimento da doença entre os jovens. O levantamento aponta que, quando comparado com os jovens em geral, a chance de um jovem gay estar infectado pelo HIV é 13 vezes maior.

Valeska Andrade

No ano passado, pela primeira vez, o percentual de cesarianas superou o de partos normais no Brasil. As cesáreas chegaram a 52% do total. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o recomendado é uma taxa em torno de 15%. O grande número de cesarianas é puxado pelo setor privado, em que 80% dos partos são cirúrgicos desde 2004. Mas o crescimento maior se deu no Sistema Único de Saúde (SUS), onde a taxa aumentou de 24% para 37% na década passada. Como é marcada com antecedência, a cesariana pode ocorrer antes do tempo adequado e levar o bebê a apresentar problemas associados à prematuridade. Para Helvécio Magalhães, secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, os atuais níveis são “escandalosos” no setor privado.

Fonte: Folha de São Paulo