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Pais e Filhos

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Valeska Andrade

O número de escolas participantes do Programa Mais Educação, desenvolvido pelo Ministério da Educação, chegará a 30 mil até o final de 2012. A educação integral já é uma realidade em 15 mil escolas brasileiras, com 2,8 milhões de alunos beneficiados. Outras 15 mil unidades serão selecionadas este ano. A previsão de investimento do governo federal é de R$ 1,4 bilhão. O prazo para que escolas, secretarias municipais ou estaduais de educação solicitem adesão ao Mais Educação termina nesta sexta-feira, 27. Neste ano, a seleção de novas unidades que ampliarão a jornada escolar priorizará a escolha de 5 mil instituições localizadas na zona rural e escolas que tenham, entre os matriculados, alunos beneficiários do programa Bolsa Família.

Fonte: Diário do Sul (SC)

Valeska Andrade

O perigo pode estar na prateleira da despensa e muita gente nem sequer desconfia. Inseticidas e outros produtos usados ou consumidos no dia a dia foram listados na publicação científica Environmental health perspectives como possíveis agentes ambientais por trás de um distúrbio que afeta 60 crianças em cada 10 mil nascimentos: o autismo. Apesar de fatores externos, serem apontados pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos como responsáveis por 3% dos casos, ainda eram desconhecidas as substâncias tóxicas envolvidas com o problema. De acordo com Janie F. Shelton, pesquisadora de saúde pública da Universidade da Califórnia, os casos de autismo estão aumentando em todo o mundo e uma quantidade expressiva de novas ocorrências não poderia ser explicada apenas por mutações genéticas.

Fonte: Correio Braziliense (DF)

Valeska Andrade

Pesquisar no Google, mandar um torpedo pelo celular, atualizar o Twitter e postar fotos no Facebook são algumas atividades que crianças e jovens são capazes de executar. No entanto, o impacto dessa avalanche se reflete não apenas em aumento de riscos para a segurança dos jovens, como também pode afetar seu desenvolvimento social e psicológico. Ao lado de ameaças que são velhas conhecidas, como pedofilia e obesidade, surgem outras: ciberbullying, “sexting”, “grooming” e tecnoestresse. O tecnoestresse é causado pelo uso excessivo da tecnologia e provoca dificuldade de concentração e ansiedade. Segundo o neurologista pediátrico Eduardo Jorge, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisas já associam overdose de tecnologia com problemas neurológicos e psiquiátricos.

Fonte: Folha de S. Paulo (SP)

Valeska Andrade

O acesso fácil e quase sempre fora do controle dos pais transformou redes sociais como Twitter, Facebook e Orkut em uma poderosa ferramenta para a difusão de agressões e ameaças a professores. Cada vez mais conectados, crianças e adolescentes contrariados com seus professores usam seus perfis na internet como plataforma para ofender e ameaçar docentes. O cyberbullying, como é conhecido o fenômeno de humilhar e ridicularizar pessoas na grande rede, já é uma forma de agressão que preocupa educadores. No entanto, por ser uma prática relativamente nova, especialistas explicam que ainda não há diagnósticos consistentes para avaliar o problema. Segundo eles, no ambiente virtual, é ainda mais difícil coibir e punir quem pratica atos do tipo.

Fonte: Estado de Minas (MG)

Valeska Andrade

Praticamente uma em cada cinco crianças terminou o ensino fundamental em 2009 sem alcançar as condições básicas de compreensão de texto. Em matemática, o dado é mais assustador. Aproximadamente 39% dos estudantes não têm o nível básico de competência para resolver problemas. Os índices da Prova Brasil de 2005, 2007 e 2009 mostram, segundo análise da Organização das Nações Unidas para a Educação (Unesco), que, em algum momento, o sistema educacional brasileiro falhou. De acordo com o levantamento, a maioria desses estudantes tem características comuns: têm piores condições socioeconômicas, estão concentrados nas regiões mais pobres do País – Norte e Nordeste -, assim como nas escolas que apresentam indicadores de qualidade mais baixos, e que oferecem bibliotecas, instalações e condições de funcionamento deficientes.

Fonte: Correio Braziliense (DF)

Valeska Andrade

Os jovens sabem que fumar faz mal, mas é raro ouvir algum deles falando em abandonar o tabaco. Recentemente uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição de cigarros aromatizados ou com sabor – como menta, baunilha ou cravo – a partir de agosto de 2014. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam que 24% dos estudantes entre 13 e 15 anos já experimentaram tabaco. Um em cada quatro acaba se tornando dependente do hábito, enquanto 60% deles preferem os aromatizados. “Meus amigos regulam cigarro, minha mãe nega dinheiro. Sei que faz mal, mas não quero parar agora. A menos que o médico diga que vou morrer por causa do cigarro, e logo”, diz Bia (nome fictício) que tem 15 anos e recebeu há pouco um diagnóstico de câncer na tireoide.

Fonte: Folha de S. Paulo