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Pais e Filhos

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Valeska Andrade

No segundo episódio da série Convivendo com as Diferenças, da TV Câmara, a animação orienta como se aproximar e se relacionar com pessoas que têm alguma deficiência visual. Uma das recomendações é que, antes de começar uma conversa com uma pessoa cega, o indivíduo deve tocá-lo pelo braço e apresentar-se adequadamente.

As peças têm direção e roteiro de Dulce Queiroz, jornalista do núcleo de Documentários da TV Câmara. As ilustrações são de Daniel Carvalho e a animação é de Tiago Keise.

Valeska Andrade

Uma pesquisa recente realizada na Universidade de Leiden, na Holanda, com ressonância magnética, serve para orientar os pais e professores a respeito dos estímulos básicos de todo processo educacional: a aprovação e a reprovação dos trabalhos das crianças. O estudo mostra que as crianças na faixa dos 8 aos 9 anos aprendem com os elogios, mas não tiram lições das críticas negativas – simplesmente não as absorvem. Já as crianças na faixa dos 11 aos 13 anos são capazes de aprender com os próprios erros e, portanto, são sensíveis às críticas negativas da mesma forma que os adultos. O neurologista Paul Thompson explica: “O lobo frontal do cérebro, responsável pelo autocontrole e pela avaliação das consequências das atitudes, só se desenvolve plenamente a partir dos 12 anos”.

Fonte: Revista Veja

Valeska Andrade

Está em análise na Câmara dos Deputados o projeto de lei 2607/11, do deputado Felipe Bornier, que concede isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física sobre a remuneração de professores. Pela matéria, para ser beneficiado, o profissional precisa estar em efetivo exercício na rede pública de Educação Infantil, Fundamental, Média ou Superior. Para o autor do projeto, cabe ao poder público criar mecanismos que incentivem o maior número possível de pessoas a exercer o magistério. “Ao longo dos anos, percebemos o quanto o professor tem sido sacrificado, não só no aspecto salarial, mas também na tributação de seus ganhos”, justifica. O projeto que tramita em caráter conclusivo será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição, Justiça e Cidadania.

Valeska Andrade

Uma proposta que tramita no Legislativo está gerando opiniões divergentes. De autoria do senador Marcelo Crivella, o projeto define como “abandono moral” a ausência física dos pais quando solicitados pela criança, a falta de orientação quanto à escolha profissional e a falta de “solidariedade e apoio nos momentos de intenso sofrimento ou dificuldade”. O texto prevê punição aos pais. No projeto, há a imposição de os pais educarem os filhos de acordo com o contexto social em que a criança vive. Alguns especialistas são contra a proposta. O projeto está pronto para ser votado na Comissão de Direitos Humanos desde junho do ano passado. Se for aprovado, o projeto segue direto para a Câmara dos Deputados.

Valeska Andrade

Com a chegada da temporada de verão, as gestantes devem aumentar a proteção solar, além de reforçarem a hidratação da pele. Essa época do ano traz alguns desconfortos para futuras mães : além do inchaço característico em algumas mulheres devido à retenção de líquido, o aumento de hormônios produzidos pela placenta pode gerar um “melasma gravídico”, causando manchas na pele, principalmente quando há exposição solar sem proteção. Thais Adura Pepe, dermatologista, alerta que a proteção solar não deve ser feita apenas no verão, mas durante os nove meses de gestação para evitar manchas indesejáveis. O ideal é usar um bloqueador solar com proteção acima de 30 e reaplicá-lo ao longo do dia.

Fonte: DCI Online (SP)

Valeska Andrade

Enquanto resorts, cruzeiros e hotéis procuram criar atrativos às famílias, voar com crianças se torna cada vez mais uma tarefa difícil. Desde que as empresas aéreas aumentaram ao máximo o número de assentos e reduziram serviços, os passageiros se veem obrigados a pagar tarifas extras para diversos serviços – custo que aumenta consideravelmente no caso das famílias. Por vezes, quem viaja com crianças também não consegue garantir assentos para que toda a família fique junta, a não ser que pague por isso. As mães que conduzem bebês de colo também têm dificuldade em sentar na primeira fileira, uma vez que os lugares são preferencialmente destinados a quem pagou pelas taxas extras. Em outros casos, as empresas preferem evitar a presença de crianças: em 2004, a Malaysia Airlines proibiu bebês com menos de 2 anos de viajarem na primeira classe. Especialistas em viagens acreditam que as companhias aéreas estão perdendo oportunidades por não oferecerem tratamento especial às famílias.

Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)

Valeska Andrade

Estudos mostram que os pais pensam que sabem, mas não têm ideia do que os filhos fazem quando estão conectados à internet. Em uma das pesquisas, 33% das crianças confessaram que já fizeram compras virtuais, e 24% delas foram realizadas sem o consentimento de um responsável. Por outro lado, segundo o relatório Norton Online Family, somente 17% dos pais pensam que seus filhos compram na rede. Outra pesquisa mostra que 88% dos jovens de 12 a 17 anos já presenciaram alguma situação de crueldade na internet, enquanto 21% já praticaram um ato de humilhação a pessoas que estão nas redes. Esses dados estão no relatório Teens, Kindness and Cruelty on Social Network Sites. A última pesquisa TIC Crianças, do Comitê Gestor da Internet no Brasil, também indica que os pais conectados são os que mais controlam o acesso. O psicólogo Cristiano Nabuco alerta que os riscos para as crianças que usam a internet vão desde conversar com estranhos até a possibilidade de desenvolver uma dependência ao ambiente virtual.

Fonte: Folha de S. Paulo (SP)

Valeska Andrade

O volume de recursos destinado à educação básica triplicou entre 2000 e 2009. No mesmo período, também avançou o acesso de crianças e adolescentes às escolas, e mesmo assim, especialistas e educadores sugerem que muitos ainda não conseguem notas suficientes para ingressar nas universidades. “Apenas 11% dos que concluem o ensino básico conseguem um nível razoável de absorção do conteúdo de ciências exatas, como matemática”, diz Mozart Neves Ramos, conselheiro da ONG Todos pela Educação. A falta de excelência educacional e de aperfeiçoamento também preocupam o professor Murilo Mangabeira, 27 anos, que leciona para os ensinos fundamental e médio no Distrito Federal. “É uma convenção achar que escola pública tem que se contentar com o básico. O básico não é suficiente”, afirma o professor. Instituições com fraca infraestrutura e a escassez de professores com formação adequada também pesam na educação. “A falta de valorização do professor é um dos principais fatores da baixa qualidade do ensino básico, o que faz com que poucas pessoas se interessem em estudar pedagogia”, afirma Mozart Ramos.

Fonte: Correio Braziliense (DF)

Valeska Andrade

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou um guia com orientações para as padarias e outras empresas de alimentação fabricarem o tradicional pãozinho com menor teor de sal. No guia, uma das dicas é diminuir a adição de sal à farinha de trigo, um dos ingredientes da massa. A adoção do guia é voluntária. Em dezembro passado, o Ministério da Saúde e as indústrias de massa, trigo e panificação firmaram acordo que prevê a diminuição dos atuais 2% de sal no pão francês para 1,8% até 2014. De acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 81% dos garotos e 77% das meninas na faixa etária de 10 a 13 anos ingerem sódio além do máximo tolerável. O Guia de Boas Práticas está disponível na página da Anvisa na internet (www.anvisa.gov.br).

Valeska Andrade

Um dos analgésicos mais utilizados no mundo, o paracetamol, será reavaliado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Apontado por pesquisas feitas nos Estados Unidos e na Escócia como agente causador de asma em crianças, além de lesões no fígado e no cérebro de adultos, o medicamento é considerado seguro pela autoridade sanitária brasileira. No entanto, o órgão afirmou que está analisando os estudos para decidir se deve ou não modificar as diretrizes para o seu uso. Esse é o procedimento adotado sempre que novas evidências científicas são publicadas no Brasil e no exterior. O hepatologista Rafael Bica afirma que não há motivo para que os pacientes fiquem assustados. “Quando utilizado de acordo com orientação médica, o paracetamol é eficaz e seguro. Acima dos limites, a droga causa, sim, problemas hepáticos que podem levar até ao coma”, esclarece.