pagerisvidacor

Oi meninas (e por que não meninos),como estão? Devem estar estranhando post hoje, né? Bom, é que ontem foi o Dia do Esmalte, e recebi da Risqué um pouco da história desse “líquido” colorido tão querido por nós!

Como tive problemas no notebook, não consegui postar ainda ontem, mas vale hoje sim senhor afinal, ontem foi o dia oficial, mas pra nós, mulheres vaidosas, todo dia é dia! Então, senta que lá vem história! 😉

Pouca gente sabe que a história por trás de um dos principais aliados para a beleza de nossas unhas é muito mais antiga do que imaginamos. As primeiras evidências do uso de produtos para tingir as unhas remetem ao antigo Egito, por volta de 3.500 a.C! As mulheres egípcias aplicavam henna preta nas unhas (olha o pretinho tão “rocker” já aparecendo aí), enquanto cores vibrantes, como o vermelho, eram reservadas para a realeza. Acredita-se que o vermelho-escuro era a cor favorita de Cleópatra (ela não era boba, heim?).

pagepretorubi

As egípcias poderiam ir de Risqué Preto Sépia, enquanto Risqué Rubi seria uma boa opção para a rainha Cleópatra

Porém, foi apenas na década de 1920, inspirado no acabamento das tintas para carros, que o esmalte como conhecemos hoje começou a ganhar forma. A francesa Michelle Ménard foi a grande responsável pelo produto comercial.

Entre 1920 e 1940, o esmalte se tornou uma sensação entre as grandes estrelas de Hollywood, ganhando o status de elemento fashion. Novamente, o vermelho era o grande destaque, e a atriz Rita Hayworth foi uma das maiores responsáveis pela difusão da tendência (não dá pra ter dúvida que o vermelho é um dos básicos dos básicos e muito elegante!).

pagerisloveRisqué Love é uma excelente opção para quem deseja se inspirar em Rita Hayworth, estrela de romances Hollywoodianos

Desde então, a evolução de cores e acabamentos não parou. Nos anos 50, os vermelhos eram a principal tendência. Já na década de 60, tons pastel e variações de rosa trouxeram mais jovialidade para as unhas. Cores vibrantes, como o fúcsia, dominaram as unhas durante os anos 80, década que também foi marcada por inovações na formulação dos esmaltes.

pagerispopmarshpit

Tons pastel, como os de Risqué Pop Rose e Risqué Marshmallow de Alfazema, foram grandes tendências na década de 60, enquanto Risqué Rosa Pitanga representa bem o fúcsia que dominou os anos 80

Depois de ser apresentado nas passarelas de moda de Paris, o estilo francesinha virou sucesso imediato. Até hoje essa é uma das técnicas de esmaltação mais pedidas nos salões do mundo todo.  Isso ajuda a explicar porque o Risqué Renda é o esmalte mais vendido do Brasil!

pagerisrenda

Risqué Renda, o favorito das brasileiras para francesinhas e unhas mais clássicas

A partir dos anos 2000, a variedade de cores e acabamentos cresceu de forma exponencial. O esmalte deixou de ser um acessório e transformou-se em uma forma de expressão criativa, combinando com os looks, eventos e sentimentos das mulheres. Hoje, o vermelho continua em alta, mas disputa o posto de favorito com os tons de nude, que ganharam o coração das consumidoras como escolhas elegantes e versáteis. Os azuis também estão entre os queridinhos, assim como aqueles com efeitos especiais, que incluem os metálicos e os cintilantes.

pagelagrimazul

Risqué Lágrimas de Vênus é um nude coringa, enquanto Risqué Azulcrination é uma boa opção para quem deseja cores ou acabamentos diferenciados

Há mais de 50 anos no mercado, Risqué acompanhou de perto a evolução do esmalte e é pioneira em lançar tendências no Brasil. Com uma linha específica para o tratamento das unhas e portfólio completamente hipoalergênico, Risqué oferece mais de 100 opções de cores para inspirar o dia a dia das mulheres.

Deu pra perceber que a marca acompanha essa história né? Eu lembro que quando comecei a pintar as unhas, pequena ainda, embora não fosse algo que fazia toda semana, usava (e amava) muito as cores clarinhas, tipo o Renda, o Tieta, e um rosa flúor que não lembro de que marca era mas achava lindo! Nessa época as opções eram mais essas mesmo (incluindo o vermelho que eu não usava porque era muito novinha). Quando aconteceu o “boom” das cores, me arrisquei em fazer misturinha de preto e branco pra ter um cinza, mas como não era comum, pintei a unha e meio que escondia com vergonha das pessoas ficarem olhando e estranhando demais. Ainda bem que hoje é super normal e podemos usar e abusar da cor que quisermos, por mais “estranha” que seja, né?

Beijos,

Nalu

About the Author

Nalu

Ex-jornalista e ex-educadora física, sou uma consumista assumida!

View All Articles