Greve para Unesp e deixa clínicas até sem produto de limpeza

Paralisação já dura 35 dias e já prejudica o atendimento da clínica de fisioterapia Greve dos funcionários da Unesp, que já dura 35 dias, já prejudica o atendimento da clínica de fisioterapia da universidade, que presta 3 mil atendimentos gratuitos mensais à população.

De acordo com Ana Cláudia Vieira Cardoso, supervisora da unidade da avenida Vicente Ferreira, o material de limpeza da unidade está acabando. No local são prestados atendimentos de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e habilitações especiais na área de pedagogia.

“O Campus manda o material, mas como os funcionários estão em greve e a direção estava ocupada, não tinham como enviar. Temos tentado minimizar os impactos aos pacientes”, diz ela, que contou ter levado papel sulfite de casa para o estágio.

Regina Santos de Lima, 34, cuida de uma senhora de 75 anos que faz tratamento de fisioterapia e torce pelo fim da greve. “A greve não pode continuar, senão como o pessoal que fica doente vai fazer? Todo mundo que está aqui não tem condições”.

Funcionários encerram a greve só após a reitoria da Unesp abrir negociações com a categoria, que pede reajuste de 6%, para equiparam com reajuste concedido aos professores.

Os alunos invadiram a direção do campus de Marília por 14 dias e saíram na segunda-feira após terem reivindicação da abertura do restaurante universitário no período da noite aceita. Estudantes de Ciências Sociais e Filosofia continuam em greve e não frequentam as aulas.

Fonte: diariodemarilia.com.br

About the Author

Jorge Brandão

Fisioterapeuta, Osteopata, RPGista. Diretor da clinica Fisio Vida.

View All Articles