O Ceará confirmou o acesso para a Série A no sábado, 18. O clube, com justiça e muito mérito, vive período de comemorações e tem ainda a partida contra o ABC para fazer – Castelão estará lotado – encerrando a Série B. O pensamento, entretanto, já está voltado para a preparação da próxima temporada. Serão quatro competições, numa agenda completa com o que de melhor o Alvinegro pode disputar quando se trata de competições nacionais: estadual, Copa do Brasil, Copa do Nordeste e Brasileirão da Série A.

O patrocinador principal das camisas do Ceará segue com a Caixa, estampando seu nome na altura do peito e nas costas. Como já informei aqui no Blog, o valor, por causa do acesso, passará dos R$ 2.4 milhões pagos em 2017 para R$ 4.8 milhões em 2018, força de gatilho contratual.

Um novo apoiador também negocia com o clube. As conversas estão adiantadas. É uma empresa de alcance nacional com sede no Nordeste – não é cearense, portanto – e que colocaria sua marca na altura dos ombros dos atletas. O ramo de atuação do interessado é o de serviços e o valor que está sendo negociado é de R$ 1.8 milhão pela temporada do ano que vem.

Caso se confirme o acerto o Ceará terá, só desses dois patrocinadores na camisa, R$ 6.6 milhões por ano, o maior valor da história do clube, lembrando que a Apodi também tem a sua marca na camisa da equipe, na parte de baixo frontal.

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Fernando Graziani

Fernando Graziani é jornalista. Cobriu três Copas do Mundo, Copa das Confederações, duas Olimpíadas e mais centenas de campeonatos. No Blog, privilegia análise do futebol cearense e nordestino.

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