Com apenas 30 anos de fundação, o Brusque Futebol Clube tem em 2018 um dos anos mais importantes na sua curta história. O investimento feito pela diretoria foi alto para os padrões do clube e a expectativa é de retorno dentro e fora de campo. Por isso, o Bruscão, que está na Série D do Campeonato Brasileiro, aposta todas as fichas na Copa do Brasil na expectativa de receber uma boa cota na próxima fase.
Com modesta folha salarial de R$ 250 mil/mês, incluindo atletas e comissão técnica, o Quadricolor vem em crescente no Campeonato Catarinense. Desde a chegada do treinador Pingo, foram três jogos, com duas vitórias (4 a 2 sobre o Concórdia e 2 a 1 sobre o Criciúma) e um empate (0 a 0 com o Tubarão). Resultados que levaram a equipe até a 5ª posição, com 8 pontos.
Pingo tem montado um time que valoriza a posse de bola, tem característica ofensiva e que gosta de propor o jogo, com transições velozes. Procura sempre sair tocando pelo chão, sem lançamentos longos, e com passes curtos em busca de espaços.
Os nomes mais conhecidos são o zagueiro Antônio Carlos (ex-Botafogo, São Paulo e Ceará) e o volante Carlos Alberto (ex-Corinthians, Atlético-MG e Figueirense, muito conhecido por ter sido “gato”).
A equipe adota o sistema 4-4-2, com um losango no meio de campo. Tem boas investidas pelo lado direito com o lateral João Carlos, já que o lateral esquerdo Ronaell está lesionado e Neguette, que é zagueiro, está improvisado no setor. Ele dá maior solidez defensiva e apoia pouco. Mas quando vai, é “na boa”, como no último jogo contra o Criciúma em que fez o gol da vitória em chutaço de fora da área.
França é 1º volante pegador, Adãozinho tem mais qualidade para sair jogando, Carlos Alberto dá velocidade no setor, enquanto Jean Dias é o cara da armação. Meia canhoto, habilidoso e bom cobrador de faltas.
No ataque, Wilson Júnior é o 2º atacante de mais mobilidade, e Edu é o centroavante referência. Talvez Pingo opte por Rafinha, atleta de maior mobilidade, no lugar de um dos dois, mas a tendência é que Edu e Wilson Júnior sejam os titulares.
Distante 102 km de Florianópolis, com cerca de 125 mil habitantes e considerada a 45ª melhor cidade para se viver no Brasil, Brusque respira futebol. A expectativa é de que o estádio Augusto Bauer, que tem capacidade para 5000 pessoas, esteja lotado
“A torcida costuma fazer bastante a parte dela. A Copa do Brasil é especial. Ano passado os 2 jogos (contra Remo e Corinthians) foram lotação total. É um estádio mais acanhado, mas a torcida faz pressão. E o campo tem grandes dimensões”, avaliou Cristovão Vieira, jornalista e repórter do jornal O Município, de Brusque-SC, que acompanha o dia a dia da equipe catarinense.
*Análise feita graças ao jornalista Cristovão Vieira, do Jornal O Município de Brusque-SC, que cobre o dia a dia do clube e gentilmente cedeu informações sobre o time catarinense.
Peia muita vai ser na série A.
Prepara o lombo canal imundo.
Os juízes são de série A, não são baratos.
O Cometa canal2018 vai ser vapt-vupt.
Saudações Tricolores!
Eita TERCEIRÃO….todos se moendo de inveja….kkkkkkkk….pato novo na Bezona,….é sola e muita sola…..já caíram pra cccccc
VALE GRANA MUITA BRUSCÃO ,PORISSO SOLA MUITA NELES.
Parabéns ao jornalista por fazer um trabalho novo e diferente dos que sempre foram feitos na nossa pobre e arcaica imprensa esportiva. Esse tipo de trabalho engrandece e enriquece a coluna. Mais uma vez parabéns! Seria ótimo se continuasse nessa linha, informando os leitores e saindo da mesmice cotidiana e medíocre.