Muitas mudanças estão previstas para a disputa da Copa do Nordeste na próxima temporada. De cara, os 16 clubes da fase final ficarão divididos em dois grupos, com cada time encarando as equipes do outro grupo, totalizando oito partidas para cada na primeira fase.
A partir das quartas de final existe a possibilidade das eliminatórias serem em dois jogos (ida e volta) ou apenas um jogo (na casa do dono da melhor campanha), mas isso vai depender da aprovação da CBF do novo calendário.
As cotas aumentarão, até como arma para que não haja nenhum dissidência (o Sport segue de fora, decisão tomada nesta temporada). Em vez dos R$ 22,4 milhões de 2018, serão R$ 26,4 milhões em 2019.
Por enquanto são 10 equipes garantidas na edição do ano que vem: Ceará, Fortaleza, Bahia, Vitória, Santa Cruz, Náutico, ABC, Moto Club, CSA e Botafogo-PB. Restam os campeões 2018 do Piauí e de Sergipe, além dos outros quatro que chegarão da seletiva, mantida pelo regulamento.
Uma reunião no dia 3 de maio, no Recife, vai definir tudo, inclusive bater o martelo sobre as cotas inicias para a primeira fase. Vitória, Bahia, Santa Cruz e Ceará, os melhores do ranking nacional, vão receber mais. ABC, Fortaleza, Botafogo-PB e Náutico estarão no segundo grupo das cotas. No terceiro grupo, Moto Club, CSA e os representantes de Piauí e Sergipe. No quarto, os da seletiva.
(Apuração de Brenno Rebouças)
As mudanças que estão em curso são com a conivência de todos os principais clubes da região.
O objetivo é lucrar,reforçar o caixa.Os clubes estão em seus direitos de tais reivindicações. Afinal,sem dinheiro o futebol se mostra altamente inviável nos dias atuais.
No entanto,não há como negar: à cada ano a copa do NE vem perdendo o brilho e identidade ! Um campeonato que a cada temporada muda a fórmula de disputa perde, sim,a simpatia geral.
Mas quem somos nós,meros torcedores,pra reivindicar algo…No fundo,hoje somos apenas um sub-produto dos clubes e da televisão. Mas vamos ver no que vai dar…E já que o maior campeão da década do futebol cearense,o Ceará Sporting Club,aceitou,cabe a nós alvinegros apoiar.
Em tempo : torço piamente para que a ação do canal esporte interativo contra o Sport Club do Recife-cobrando uma compensação de aproximadamente 12 milhões de reais,por danos diversos devido a desistência do clube do Recife-logre êxito para o referido canal de televisão. O clube pernambucano tem que entender que ele é nordestino ,tem sua tradição,mas isso não lhes dar o direito de se sentir melhor e mais especial que os demais clubes da região.Não custa lembrar que o intuito do ressurgimento da copa do NE foi fortalecer o futebol nordestino e tornar,na medida do possível,um torneio equitativo.
Saudações Alvinegras.
Mais datas para um calendário apertado.
Acho ótimas as ideias : Pontos Corridos, Dinheiro por Grupo com cotas maiores para os melhores colocados no ranking. Assim evita um uniclínica da vida, participar apenas por dinheiro e fazer a pior campanha de todas as copas do nordeste(Zero Pontos e 6 goleadas). O problema deste formato é só calendário.
Sport como sempre querendo ser o ban ban ban, quanta falta de humildade da parte do clube em geral.
As vagas da Copa do Nordeste deveriam ser definidas via ranking da CBF, sendo 2 vagas diretas para BA, PE e CE, e 1 vaga para os demais, somando 12 ao total. Na seletiva, seria 1 vaga para todos os estados com excessão do Ceará.
Alguns podem falar que não seria injusto com os clubes menores do Nordeste, mas não é verdade. Eles podem conseguir as suas vagas, desbancando clubes mais tradicionais. Vejam os casos do ASA(AL), Juazeirense(BA) e Parnahyba(PI), que hoje estão melhores no Ranking CBF do que os mais tradicionais CSA(AL), Fluminense de Feira(BA) e Flamengo(PI).
O Ranking da CBF é dinâmico e trás exatamente os clubes que estão mais organizados e com melhores desempenho dos últimos anos.
Nesse modelo em que dão vagas para os vices estaduais trazem prejuízo para a competição. Vários clubes tradicionais já ficaram de fora de edições, enfraquecendo a competição, pois os clubes que entraram não valorizaram a competição.
Observem o desempenho dos vices nos anos de 2017 e 2018, onde ficaram de fora Ceará e Fortaleza. Em 2017, o Uniclinic nem queria participar, perdeu todos os seus 6 jogos, tomou 24 gols e não fez nenhum gol. Em 2018, o Ferroviário não priorizou a competição, dos seus 6 jogos, perdeu 5 e empatou 1, tomou 15 gols e só fez 4. Então, pergunto, se nesses anos tivéssemos Ceará e Fortaleza, ao invés de Uniclinic e Ferroviário, a competição tinha um ganho ou uma perda? Reflitam…
As vagas via Ranking da CBF não são imutáveis, engessadas ou eternas, mas são fruto do MÉRITO de desempenho dos clubes, levando-se em consideração não apenas o último ano de um estadual. Lá estarão VERDADEIRAMENTE, os melhores do Nordeste.
Em 2019 seria assim:
Vaga Direta:
(BA) Vitória e Bahia
(PE) Santa Cruz e Náutico
(CE) Ceará e Fortaleza
(RN) ABC
(AL) CRB
(MA) Sampaio Corrêa
(PB) Botafogo/PB
(SE) Confiança
(PI) River
Seletiva:
(BA) Juazeirense
(PE) Salgueiro (*)
(RN) América/RN
(AL) ASA
(MA) Moto Club
(PB) Campinense
(SE) Sergipe
(PI) Parnahyba
(*) com ausência do Sport
Na sua opinião, que formato seria o ideal, Graziani?
As vagas da Copa do Nordeste deveriam ser definidas via ranking da CBF, sendo 2 vagas diretas para BA, PE e CE, e 1 vaga para os demais, somando 12 ao total. Na seletiva, seria 1 vaga para todos os estados com excessão do Ceará.
Alguns podem falar que não seria injusto com os clubes menores do Nordeste, mas não é verdade. Eles podem conseguir as suas vagas, desbancando clubes mais tradicionais. Vejam os casos do ASA(AL), Juazeirense(BA) e Parnahyba(PI), que hoje estão melhores no Ranking CBF do que os mais tradicionais CSA(AL), Fluminense de Feira(BA) e Flamengo(PI).
O Ranking da CBF é dinâmico e trás exatamente os clubes que estão mais organizados e com melhores desempenho dos últimos anos.
Nesse modelo em que dão vagas para os vices estaduais trazem prejuízo para a competição. Vários clubes tradicionais já ficaram de fora de edições, enfraquecendo a competição, pois os clubes que entraram não valorizaram a competição.
Observem o desempenho dos vices nos anos de 2017 e 2018, onde ficaram de fora Ceará e Fortaleza. Em 2017, o Uniclinic nem queria participar, perdeu todos os seus 6 jogos, tomou 24 gols e não fez nenhum gol. Em 2018, o Ferroviário não priorizou a competição, dos seus 6 jogos, perdeu 5 e empatou 1, tomou 15 gols e só fez 4. Então, pergunto, se nesses anos tivéssemos Ceará e Fortaleza, ao invés de Uniclinic e Ferroviário, a competição tinha um ganho ou uma perda? Reflitam…
As vagas via Ranking da CBF não são imutáveis, engessadas ou eternas, mas são fruto do MÉRITO de desempenho dos clubes que levam em consideração não apenas o último ano de um estadual. Lá estarão VERDADEIRAMENTE, os melhores do Nordeste.
Em 2019 seria assim:
Vaga Direta:
(BA) Vitória e Bahia
(PE) Santa Cruz e Náutico
(CE) Ceará e Fortaleza
(RN) ABC
(AL) CRB
(MA) Sampaio Corrêa
(PB) Botafogo/PB
(SE) Confiança
(PI) River
Seletiva:
(BA) Juazeirense
(PE) Salgueiro (*)
(RN) América/RN
(AL) ASA
(MA) Moto Club
(PB) Campinense
(SE) Sergipe
(PI) Parnahyba
(*) com ausência do Sport
Fernando Graziani e André Almeida, na opinião de vocês qual seria o modelo ideal para o preenchimento das vagas?
Lá vem com esses regulamentos ridículos onde as equipes disputam vaga na fase seguinte, sem enfrentar diretamente os concorrentes diretos…
Acho que o Fortaleza tem ampla possibilidades de se dar bem no Nordestão.
Basta o treinador não inventar e os juízes serem mais honestos e não venais, como nossa justiça-mor.
Desses times aí elencados o Leão de Aço só perde em importância futebolística brasileira para o Bahia, que já foi campeão brasileiro e o Fortaleza foi duas vezes vice-campeão da Série A e duas vezes da Série B.
Ver Site da CBF.
E, por isso mesmo, junto ao time do canal, caberia mais uma equipe do estado na Copa do Nordeste.
Saudações Tricolores!
Ceará sempre na frente do furtaleza, é a lógica, o resto é conversa fiada
Thanks in support of sharing such a nice thinking, paragraph is good, thats why
i have read it fully