A vitória do Ceará sobre o Sport por 1 a 0, na quarta-feira passada, manteve a ideia de Lisca e da diretoria do clube em permanecer com o mando dos jogos no Presidente Vargas, tanto que a partida contra o Fluminense está marcada para lá, dia 28 de julho.

O treinador, principal defensor do PV, não tem qualquer dúvida de que a atmosfera do estádio é fator fundamental para a reação do time na Serie A, ainda que o gramado (com seus 50 tons de verde) seja pior do que o do Castelão, assim como as condições de estrutura – vestiário e afins.

A imprensa, relatam dezenas de colegas, também teve bastante dificuldade para trabalhar no estádio por causa da falta de espaço, mas tal cenário não é algo que incomode o clube.

Outro ponto que precisou ser adaptado: por causa da capacidade do PV e do alto número de torcedores oficiais, a diretoria – com razão, já que aceitou o pedido do seu técnico – deixou a partida contra o Fluminense exclusiva para os sócios, que precisam ter lugar garantido. E um adendo: como as catracas do PV não funcionaram corretamente – lentidão enorme na leitura dos cartões, irritando, com razão, os torcedores – eles terão que ter o trabalho de retirar os bilhetes nas lojas antecipadamente.

Para lembrar: o PV tem capacidade de 19.500 pessoas. São 17.320 sócios adimplentes, mais 1.000 ingressos para os visitantes e 1.180 para cortesias e gratuidades.

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Fernando Graziani

Fernando Graziani é jornalista. Cobriu três Copas do Mundo, Copa das Confederações, duas Olimpíadas e mais centenas de campeonatos. No Blog, privilegia análise do futebol cearense e nordestino.

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