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Dizem, que quando o colarinho de uma camisa social branca amarelar, está na hora de comprar uma nova camisa. Essa parte da vestimenta mais clássica do homem pode ter muitos modelos e determinar estilos. Antes da era do jazz, o colarinho era feito de entretela e engomado com goma de farinha de amido, tinha um aspecto duro e era removível da camisa. Impecavelmente branco, deu nome ao  white-collar crime. Com a chegada da revolução intelectual nos anos 1940, os jovens que não queria nada que fosse tradicional e “sufocante” resolveram remover de vez a peça da indumentária e o mercado de camisetas se viu obrigado a mudar. Que bom, né? Confira os tipos mais clássicos:

O Colarinho com Botões:

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O menos formal dos colarinhos é também o mais comum de encontramos nas camisas. Deve ser usado sempre abotoado e looks menos elaborados. Com ternos, por exemplo, não combina! Escolha ambientes casuais para usar esse modelo.

O Médio Estendido:

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É o colarinho curinga, também conhecido como “francês”, combina com todas as ocasiões, ternos, rostos e nós de gravata. Na dúvida, escolha ele.

Colarinho Estendido de Dois Botões:

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Esse tipo de colarinho é super elegante e funciona (as vezes) até sem gravata. É preciso ter o pescoço mais longo para usar esse modelo, pois ele se posiciona alto. Se for usar gravata, o nó correto seria o meio Windsor!

O Colarinho de Ponta Reta:

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Também conhecido como “colarinho inglês” é para homens de rosto redondo ou de pescoço curto, já que não esconde o pescoço. O nó de gravata ideal é o Windsor ou qualquer outro encorpado.

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Esses são apenas quatro tipos (os mais clássicos) das variações de colarinhos, mas existem muitos outros e em breve vamos mostrar aqui no Homem ETC.

Espero que as dicas tenham sido úteis, rapazes!

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