Reza a lenda que ele surgiu em 1837, na Inglaterra, a pedido da rainha Vitória, que ao inspecionar o porto de marinheiros notou que eles assoavam o nariz no punho das camisas. Ela, horrorizada, exigiu que fosse confeccionada uma roupa mais formal e que tivesse botões de latão nos punhos, impossibilitando que os homens limpassem o nariz na frente dela e foi aí que o Capitão H.S.M Blazer produziu uma roupa que se tornou um ícone de elegância masculina. A rainha adorou e todos os homens do reino também!
Anos depois, nos anos 1930, o blazer foi usado pelos homens nos momentos mais descontraídos, para esportes ou lazer. Os boêmios e modernos adoravam porque substituía o paletó, que era praticamente a vestimenta masculina da época.
De lá pra cá o Blazer se manteve como uma das peças fundamentais do vestuário masculino (todo homem deve ter pelo menos um). O genial estilista Pierre Cardin deu ares de alfaiataria a peça nos anos 1960 e uma década depois, Giorgio Armani o adaptou para o clima quente, variando os tecidos e transformando o blazer branco em uma febre que dura até hoje.
) blazer mudou bastante, atendendo as demandas do mercado, sociais e da tecnologia têxtil. Hoje, escolhemos peças de todas as cores, modelos e para quem acha que a peça tem a ver com a temperatura, está enganado, a peça deve ser usada, quando é preciso dar um upgrade no visual, adicionar layers, reverter (ou inverter) a roupa durante o dia, fazer um charme ou simplesmente quando se precisamos de um ou 2 bolsos extras!
Os fashionistas, espertos que são, aderiram aos blazers estampados, ou como chamam por aí, decorativos. Fica bem em que é seguro, conhece o próprio estilo e é decorado.
Com short, bem ao estilo europeu, já virou mania!
Eu adoro, em Fortaleza procuro dois lojas na hora de comprar blazer.
Bem, agora é só escolher o blazer que mais combina com seu estilo, você já sabe que tudo pode!