Com seus avanços, a tecnologia vem contribuindo cada vez mais com a medicina. O iRobi, por exemplo, é um robô coreano recentemente testado por pesquisadores neozelandeses que vem sendo usado como complemento do tratamento de pessoas que sofrem de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
O IRobi funciona como um assistente, que além de monitorar e enviar parâmetros básicos da saúde do paciente para os pesquisadores, também permite pedir ajuda e lembra quando é hora de tomar os remédios e realizar os exercícios do tratamento.
Apesar de ter cura, a DPOC está entre as complicações de saúde que mais matam em todo o mundo. Segundo o estudo dos neozelandeses, a taxa de pessoas com a doença pulmonar que seguem as orientações dos médicos com rigor é de apenas 50%, o que é alarmante.
A inclusão do iRobi, ao longo de 4 meses, na rotina de um grupo de 25 pessoas permitiu confirmar que a tecnologia é capaz de exercer grande poder de influência sobre o tratamento, reduzindo as hospitalizações.
Casos como o do iRobi demandam estudos mais aprofundados antes de serem definitivamente incorporados à rotina de médicos e pacientes. Por este motivo, ainda não é possível prever quando o robô será comercializado.