Em um encontro morto de lindo com a mãe da Dora e a mãe do Pedro, minhas amigas, no sábado à noite, colocamos os pimpolhos no tapetinho de E.V.A. cheio de brinquedos e conversamos monotematicamente a noite toda. Entre brincadeiras e chorinhos um dos temas foi: a hora que devemos baixar o estrado do berço. Claro que na mesma hora pensei em trazer esse tema para o blog.

imagem do google

Pode parecer frescura, pra quem vê de fora, mas é uma decisão muito difícil, pois baixando o estrado tuuuudo fica mais complicado. Na hora de colocar o bebê dormindo, o medo dele acordar e você se esticando toda para conseguir deitar o neném??? Tensão pura. E mesmo o berço tendo a lateral que sobe e desce, o medo dela fazer o maior barulho quando você já colocou o bebê e vai subir a lateral??? Ai meu Deus! Aqui em casa o problema é esse, a gente faz até competição pra ver quem se garante mais em colocar a Laís no berço e subir a lateral sem acordá-la, rsrs.

Bom, então vamos para o que interessa. A melhor hora de baixar o berço é quando o bebê está sentando (entre 5 e 6 meses), mesmo que não sente sozinho, em algum momento ele vai conseguir sentar sozinho (é de repente viu?) e nessa hora ele deve estar bem protegido com o berço beeeeeem lá embaixo, porque tudo pode acontecer. Há quem já abaixe o estrado na fase em que o bebê está rolando, não deixa de ser uma boa também.

Uma outra fase é quando eles ficam em pé sozinhos e dão pulinhos se segurando nas grades do berço. Outro perigo. Nessa hora é aconselhável tirar o kit berço, pois os espertinhos usam o enxoval lindinho, que a mamãe gravidíssima passou noites em claro pensando nele, para pular a grade do berço.

Então mamães e papais, não deixem para amanhã, abaixem o estrado do berço hoje. A segurança do bebê é o mais importante.

About the Author

Carol Bedê

Jornalista. Mãe da Laís e do Vinícius. Já quis ser muita coisa...depois de terminar a faculdade de letras, uma especialização e a faculdade de comunicação social (jornalismo), de uma coisa tive certeza: o que eu quero mesmo é escrever. Já escrevi sobre muitos assuntos. Tentei até fazer poesia, mas nunca achava que conseguia. Depois de ser mãe resolvi escrever sobre ser mãe, sobre bebês, sobre crianças e sobre esse mundo. E só agora acho que consigo fazer poesia.

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