Minha amiga e mamãe colunista do blog, Cris Oliveira, botou de lado seus textos profissionais e nos contou um pouco do seu dia a dia com tanta coisa para fazer. Suamos a camisa, mas somos felizes, não é Cris?
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A história de uma mãe, um pai, dois filhos, dois cachorros e nenhuma babá
Por Cristiane Oliveira
Acho lindo família grande, crianças na casa, paredes desenhadas, brinquedos pela sala, barulho na hora do almoço, carro com a mala cheia de tralha só para passar um final de semana na praia…
Queria ser mãe de 3…
A primeira chegou, minha Malu e com ela toda a alegria do mundo e todas as inseguranças possíveis do universo materno também. Muitas mães-amigas me falavam que depois do 3º mês tudo ia melhorar, ficar mais fácil, mas esses 3 meses pareciam nunca passar….rsrs. As mamadas, as madrugadas…foram dando lugar ao primeiro sorriso, a primeira papinha, a primeira palavrinha, os primeiros passos. A Malu foi crescendo e a vontade de ser mãe outra vez voltou.
O segundo chegou, meu Bento. Chegou prematuro, e eu pensei…e agora? Será que eu vou conseguir??? E a resposta é, SIM!!!! Com o segundo filho não dá tempo nem de pensar…a gente apenas faz e ama e cuida e ama e ama mais. Tudo outra vez, as mamadas, as madrugadas,…mas agora são dois.
Quando ele está no banho, ela me pede mamadeira, quando ele dorme e ela vai para o banho, ele chora querendo mamar. Quando ele está mamando, ela que acabou de desfraldar quer fazer coco e me manda andar logo pois está muito apertada. Eu a coloco no vaso e corro para atender o telefone, decidir o que vamos almoçar, colocar roupa na máquina etc, etc, etc.
E a gente acha que não vai dar conta, o cansaço é imenso e acumulado, a jornada é intensa, mas a gente dá conta, com mais serenidade, com mais segurança e com muito amor.
O terceiro eu não sei se vem… Provavelmente não, então, por aqui, continuamos sendo uma mãe, um pai, dois filhos, 2 cachorros e nenhuma babá.
Contatos da Cris Oliveira – Fisioterapeuta e Psicomotricista
Telefone: (85) 8678-4568
E-mail: olicrism@gmail.com
A maternidade é tão maravilhosa, que a gente simplesmente vai vivendo, e as coisas vão acontecendo mesmo a gente achando que não conseguir. Sou mão só de uma, e não consigo me imaginar com tudo duplicado.
Cris, você ganhou uma fã.
😉