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Estudo realizado com 13 mil mães em período de amamentação, também mostrou que, quanto maior o número de filhos, mais natural é amamentar em público

amamentação lansinoh

Foto: Lansinoh Brasil

A importância de amamentar vai muito além de apenas criar laços entre mãe e filho. O leite materno colabora para a formação do sistema imunológico da criança, previne alergias, obesidade, melhora o desenvolvimento cognitivo e traz diversos outros benefícios.

Um estudo realizado pela Lansinoh Laboratórios, com mais de duas mil mães brasileiras em fase de amamentação, mostrou que, para 91,1% das entrevistas, entre 18 e 40 anos de idade, a principal razão para amamentar está ligada aos benefícios com a saúde do bebê.

A pesquisa foi realizada em nove países ( Brasil, China, França, Alemanha, Hungria, México, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos) com mais de 13 mil mulheres e também mostra que China e França possuem o maior percentual de mães que consideram amamentar em público constrangedor. No Brasil, um dos mais elevados índices da pesquisa mostrou que 55% das mães acreditam ser um ato natural e somente 2,5% das entrevistadas consideram amamentar em público algo errado ou desnecessário.

 O estudo também mostra que no Brasil, quanto maior o número de filhos, mais natural é amamentar em público. Para as entrevistadas com mais de quatro filhos, esse índice chega a 72,8%, enquanto para as que possuem apenas um, a taxa de aceitação foi de 53,6%.  

Outro destaque apontado pela pesquisa foi sobre o tempo de amamentação. Para 41,5% das mães, o período ideal de amamentação é de seis meses a um ano. No entanto, somente 32% das mães afirmou amamentar seus bebês durante esse tempo.

 Outros dados levantados pela Pesquisa

O Benefício de saúde para o bebê é a principal razão que faz a maioria das mães dos nove países optarem pelo aleitamento materno, variando de 91% no Brasil a 76% na França.  

 Acordar a noite para amamentar está entre as três principais dificuldades apontadas pelas entrevistadas. Este é um problema para 44% das brasileiras, enquanto a dor associada com a amamentação foi destacada por 47% delas.

A “culpa materna” é universal. Quando perguntadas se elas sentiriam-se culpadas caso não amamentassem, a maioria das mães de oito entre os nove países disseram que sim,  93% das mães brasileiras concordam com isso. A Alemanha é o único país onde a maioria das mães não se sentiriam culpadas (61%).

A maioria das mães em todos os países extrai ou planeja extrair seu próprio leite. No Brasil, essa afirmação foi dada por 71% das mães entrevistadas. O país com a menor taxa de lactantes que extraem ou planejam extrair leite é a França (65%), e o com a taxa mais alta é a China (85%).

Pesquisa realizada pela Lansinoh Laboratórios

Para mais informações, acesse  www.lansinohbrasil.com.br.

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About the Author

Carol Bedê

Jornalista. Mãe da Laís e do Vinícius. Já quis ser muita coisa...depois de terminar a faculdade de letras, uma especialização e a faculdade de comunicação social (jornalismo), de uma coisa tive certeza: o que eu quero mesmo é escrever. Já escrevi sobre muitos assuntos. Tentei até fazer poesia, mas nunca achava que conseguia. Depois de ser mãe resolvi escrever sobre ser mãe, sobre bebês, sobre crianças e sobre esse mundo. E só agora acho que consigo fazer poesia.

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