Em tempos de quarentena nos deparamos passando mais tempo do que devíamos nas redes sociais, não é mesmo?
A psicóloga Hilda Costa , fala sobre esse tema para os leitores do iMãe. Vem ler!

quarentena

O uso de tecnologias vem se tornando cada vez mais comum no cotidiano, especialmente nesse período de isolamento social. Consequentemente, as redes sociais são a porta para o acesso a varias informações e divulgações de produtos e serviços, além de facilitar a comunicação e interação dos usuários, seja por texto ou imagem.

É fato que o envolvimento das pessoas com o virtual afeta a forma como interagimos com o mundo ao nosso redor, principalmente quando usamos essa forma de comunicação constantemente (em horários de trabalho, ou em atividades que requerem atenção, como dirigir e estudar), quase como uma necessidade de se manter conectado. E quais os efeitos disso?

Nos anos 2000, estudiosos já falavam do FoMO (fear of missing out), um medo de estar perdendo algo, de estar ficando pra trás; uma apreensão constante de que os outros podem estar vivenciando experiências gratificantes em que não estou envolvido(a).

Essas sensações podem trazer como consequência a experiência de sentimentos negativos ou depressivos, em parte por fazer o indivíduo pensar que não fez as melhores escolhas na vida. Nesse sentido, refletir sobre FoMo é uma maneira de cuidar do bem-estar psicológico.

Para a psicologia oriental, saúde, svastha, remete a uma ideia de “estar sentado dentro de você”. Nesse sentido, as escolhas dos outros não devem ser espelhos para as nossas.
Conecte-se, antes de tudo, a você!

Hilda Costa
🔹Psicóloga – CRP 11/04749
🔹Doutora em Psicologia
🔹Gestalt-terapeuta
🔹Professora Universitária
🔹Praticante de Ashtanga Yoga
🔹Mãe da Marisol (8 anos)

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About the Author

Carol Bedê

Jornalista. Mãe da Laís e do Vinícius. Já quis ser muita coisa...depois de terminar a faculdade de letras, uma especialização e a faculdade de comunicação social (jornalismo), de uma coisa tive certeza: o que eu quero mesmo é escrever. Já escrevi sobre muitos assuntos. Tentei até fazer poesia, mas nunca achava que conseguia. Depois de ser mãe resolvi escrever sobre ser mãe, sobre bebês, sobre crianças e sobre esse mundo. E só agora acho que consigo fazer poesia.

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