Roterdã – Lá no passado, a Ceará Portos assinou um contrato com a Petrobras que até hoje lhe causa aborrecimento. Trata-se do navio de regaseificação ancorado há anos em um dos berços do Porto do Pecém. Rende muito pouco e ainda impede a Ceará Portos de faturar muito mais caso estivesse com o berço livre. O contrato é muito desinteressante, mas…uma cláusula diz que só pode ser extinto caso a petroleira queira. E por que raios o Ceará aceitou isto na época? Mal comparando, eram tempos nos quais o Ceará agia como pessoa física em busca de empréstimo no banco. Precisado, o sujeito aceita quando gerente cobra a chamada reciprocidade. Projeto anterior de siderúrgica previa gás como combustível. A Petrobras era a fornecedora do gás e empurrou tal contrato. No Porto, o navio é chamado de estátua.
Navio-estátua no Pecém
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