Roterdã – Lá no passado, a Ceará Portos assinou um contrato com a Petrobras que até hoje lhe causa aborrecimento. Trata-se do navio de regaseificação ancorado há anos em um dos berços do Porto do Pecém. Rende muito pouco e ainda impede a Ceará Portos de faturar muito mais caso estivesse com o berço livre. O contrato é muito desinteressante, mas…uma cláusula diz que só pode ser extinto caso a petroleira queira. E por que raios o Ceará aceitou isto na época? Mal comparando, eram tempos nos quais o Ceará agia como pessoa física em busca de empréstimo no banco. Precisado, o sujeito aceita quando gerente cobra a chamada reciprocidade. Projeto anterior de siderúrgica previa gás como combustível. A Petrobras era a fornecedora do gás e empurrou tal contrato.  No Porto, o navio é chamado de estátua.

About the Author

Jocélio Leal

Editor-chefe dos núcleos de Negócios e Economia do O POVO- POPVeículos/ POP Imóveis e Construção/Empregos& Carreiras/ Editoria de Economia/ Colunista de Economia e Política no O POVO/ editor-executivo do Anuário do Ceará desde 2001/ Apresenta flashes do Blog nas rádios O POVO-CBN e Nova Brasil FM/ Apresentador da TV O POVO (Canal Futura)

View All Articles