Porto do Pecém: âncora do Complexo Industrial cearense pode ser afetada por greve  (foto:Jocélio Leal)

Fortaleza – A greve geral convocada para esta sexta, caso dê certo, dará errado para uma série de setores. Na terra, no céu e no mar.

No mar, um dado: a sobrestadia de um navio parado importa em US$33 mil por dia ao armador. Além do custo por hora parada assumido pelos operadores.

“Tudo abarcado pelo Custo Brasil”, lamenta o presidente do Sindicato das Agências Marítimas de Navegação e dos Operadores Portuários do Estado do Ceará (Sindace), Bruno Iughetti.

Por esta razão, o Sindace publicou nota condenando a greve geral. Bruno destaca que a paralisação das operações portuárias impedirá que se honrem os compromissos comerciais assumidos por toda a cadeia logística.

Confirmada mesmo a paralisação no Porto da Capital, das 7 h às 13h. Podem haver ações no Porto do Pecém, mas não é certeza ainda. Possível que os sindicalistas mirem na Companhia Siderúrgica (CSP) e nas térmicas.  Há ainda a possibilidade de alguma barreira na estrada, o que prejudicaria todas as empresas.

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Jocélio Leal

Editor-chefe dos núcleos de Negócios e Economia do O POVO- POPVeículos/ POP Imóveis e Construção/Empregos& Carreiras/ Editoria de Economia/ Colunista de Economia e Política no O POVO/ editor-executivo do Anuário do Ceará desde 2001/ Apresenta flashes do Blog nas rádios O POVO-CBN e Nova Brasil FM/ Apresentador da TV O POVO (Canal Futura)

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