Fortaleza foi uma das primeiras cidades do País a implantar um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A Prefeitura mantém o serviço. (Foto: Fábio Lima-O POVO)

Fortaleza – Depois dos trotes, a maior incidência de chamadas más no Samu de Fortaleza são as mentiras sobre os casos de socorro. Gente que inventa uma ocorrência mais grave para que a ambulância chegue mais rápido, mesmo não sendo motivo para prioridade. Pelo 192, um caso de facada, mas na verdade é um braço quebrado.

O gerente do Samu de Fortaleza, médico Daniel Lima, disse ao Blog que as prioridades são as urgências cardíacas e os traumas, conforme os protocolos internacionais.

O médico regulador – aquele que fica na base avaliando a natureza das chamadas – não trabalha por despacho, mas por tempo-resposta. Na prática, define o deslocamento pelo nível de gravidade das ocorrências.

Há uma série de perguntas básicas nesta avaliação. Perguntam se o paciente fala, abre os olhos, se está consciente, se há sangramento.

As ambulâncias partem de seis pontos-base pela Capital. Há quatro motos pilotadas por técnicos de enfermagem. As motolâncias vão ao local para fazer dar primeiros socorros e acionar uma ambulância, caso necessário. A Prefeitura tem como meta chegar a oito motos.

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Jocélio Leal

Editor-chefe dos núcleos de Negócios e Economia do O POVO- POPVeículos/ POP Imóveis e Construção/Empregos& Carreiras/ Editoria de Economia/ Colunista de Economia e Política no O POVO/ editor-executivo do Anuário do Ceará desde 2001/ Apresenta flashes do Blog nas rádios O POVO-CBN e Nova Brasil FM/ Apresentador da TV O POVO (Canal Futura)

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