Maior prédio da cidade sob análise e sob críticas//
Pelo tamanho da reação ao projeto, vê-se que até lá a Colmeia tem um dever de casa que vai além da arquitetura e da engenharia. A questão será de comunicação, tal qual ocorrera com outros negócios imobiliários privados ao longo da história de Fortaleza. Será importante mostrar com clareza para a Cidade, e não apenas para o órgão público, que o projeto em questão será bom também para quem não irá morar nele. Leia mais aqui
Aeroportos: FOR e SSA no radar do BNB
A alemã Fraport, futura operadora do Aeroporto de Fortaleza, colocou o BTG Pactual para conversar com a banca brasileira. Pública e estatal. Mas pelo retorno que deu o time do BTG, as chances de o Banco do Nordeste de ser o agente financeiro das operações da empresa no Ceará parecem ter ganhado altitude.
Pelo menos este é o sentimento do presidente Marcos Holanda (foto). O BNB tem os cerca de R$ 700 milhões que os alemães pleiteiam na praça. Aliás, de início, cerca de R$ 500 milhões. O caixa do FNE infraestrutura está bem abastecido – tem R$ 11 bilhões. O otimismo do Banco não é só no Ceará. Na Bahia idem.
Lá, o cardápio é outro. Saem joelhos e chucrutes, entram os queijos e vinhos. A francesa Vinci foi quem arrematou o Aeroporto Luís Eduardo Magalhães. É a mesma que já opera o Aeroporto de Lisboa. Quem assessora os franceses é o compatriota BNP Paribas. As conversas também têm fluído.