Vista aérea das obras do Acquario Ceará, na Praia de Iracema, em Fortaleza. Exemplo clássico de investimento público caro e de difícil custeio caso um dia fique pronto. Está na lista de concessões que interessam ao Governo cearense  (Foto: Fábio Lima-O POVO)

Fortaleza – As privatizações e concessões de ativos à iniciativa privada tem sido o caminho buscado pelo Governo Federal, o Ceará e a Prefeitura de Fortaleza para impulsionar a economia na crise, gerar receitas e desafogar os cofres públicos da conta de custeio.  A necessidade de caixa não é a única razão. Custa caro mantê-los.  Leia aqui na reportagem de Irna Cavalcante, do O POVO.

E leia também. O que é determinante para uma concessão pública ser bem sucedida. O aeroporto de Brasília deu certo, já o de Viracopos, em Campinas (SP), está voltando para o Poder Público.

No caso do Acquário Ceará, com obras iniciadas em  2012 e hoje paralisadas, foram investidos US$ 43 milhões pelo contribuinte cearense. O governador Camilo Santana (PT) decidiu não por mais dinheiro no projeto e pretende entregar ao setor privado mediante concessão.

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Jocélio Leal

Editor-chefe dos núcleos de Negócios e Economia do O POVO- POPVeículos/ POP Imóveis e Construção/Empregos& Carreiras/ Editoria de Economia/ Colunista de Economia e Política no O POVO/ editor-executivo do Anuário do Ceará desde 2001/ Apresenta flashes do Blog nas rádios O POVO-CBN e Nova Brasil FM/ Apresentador da TV O POVO (Canal Futura)

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