Estádio Presidente Vargas é equipamento da Prefeitura de Fortaleza. Em mãos privadas, mediante arrendamento, pode se tornar mais rentável (Foto: Mateus Dantas- O POVO)

Fortaleza – A propósito do interesse de Ceará e Fortaleza pela gestão do estádio Presidente Vargas, é improvável que haja alguma definição antes de outra: se o Ceará sobe ou não sobe para a Série A.

O Blog apurou que a ideia nasceu em cenário de, no máximo, os dois clubes na Série B. Com a possível assunção do time de Porangabussu à Primeira Divisão, o PV poderia se tornar inócuo para os planos alvinegros.

De todo modo, como a relação com a francesa Lagardère, concessionária  da Arena Castelão, nem sempre é um suflê, o arrendamento do municipal PV, com capacidade para cerca de 20 mil pessoas, segue como hipótese plausível.

O diálogo entre os dois presidentes flui. O modelo não está fechado. Certo apenas que seria montada uma Sociedade de Propósito Específico (SPE).

Possibilidades de rentabilizar o equipamento são várias. Aluguel para shows e outros eventos é uma delas. A venda do direito do nome para um patrocinador (Naming Rights) outra.

Robinson de Castro (Ceará) e Luís Eduardo Girão (Fortaleza) são homens de negócios. Só quem briga são os torcedores desocupados mesmo.

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Jocélio Leal

Editor-chefe dos núcleos de Negócios e Economia do O POVO- POPVeículos/ POP Imóveis e Construção/Empregos& Carreiras/ Editoria de Economia/ Colunista de Economia e Política no O POVO/ editor-executivo do Anuário do Ceará desde 2001/ Apresenta flashes do Blog nas rádios O POVO-CBN e Nova Brasil FM/ Apresentador da TV O POVO (Canal Futura)

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