Marca é tradicional no Ceará, mas deixou de ser fabricada pela família Targino. Herdeiros investem em outro ramo (Foto: Jocélio Leal)

Fortaleza – Everardo Telles procurou Cláudio Targino disposto a voltar ao ramo de aguardentes, depois de vender a centenária Ypióca aos ingleses da Diageo e cumprir a quarentena do contrato. Cláudio, cioso da também centenária marca cearense, embora não esteja mais produzindo, ouviu e delegou a negociação a um escritório do ramo. Pediu R$ 20 milhões. Houve avanços e recuos. A conversa está sobre o balcão.

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Começou no final de maio. Caso brindem, Everardo pode começar rapidamente a produzir. Tem duas fábricas prontinhas. Uma em Ceará-Mirim (RN) e outra em Jaguaruana (CE). Em ambas vinha fazendo etanol. Quando vendeu a Ypióca, seguiu fornecendo a cana para a Diageo, mas a relação andou queimando e hoje a multinacional compra boa parte da matéria-prima na Paraíba. Everardo poderia posicionar uma cachaça do zero, mas sabe o valor de uma marca como a Colonial.

 

 

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Jocélio Leal

Editor-chefe dos núcleos de Negócios e Economia do O POVO- POPVeículos/ POP Imóveis e Construção/Empregos& Carreiras/ Editoria de Economia/ Colunista de Economia e Política no O POVO/ editor-executivo do Anuário do Ceará desde 2001/ Apresenta flashes do Blog nas rádios O POVO-CBN e Nova Brasil FM/ Apresentador da TV O POVO (Canal Futura)

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