Bolsonaro em evento no mês de junho (Foto: AFP)
Fortaleza – Nos meios empresariais a agenda hoje nem é definir em quem irão votar no segundo turno. A vitória já é vista como uma fava contada. A questão já é outra: como encontrar canais que levem a Bolsonaro.
No nosso capitalismo tímido, de DNA estatal, estabelecer as relações é determinante para a saúde do negócio. Seja para um cafezinho mais quente num banco público, por exemplo, ou enfim um diálogo mais amigável no mundaréu de possibilidades do estado hipertrofiado.
No mercado da política existem os potenciais acessos. No Ceará, o senador eleito Luís Eduardo Girão (Pros) se credenciou ao declarar apoio ainda antes de domingo.
O capitão Wagner (Pros) idem, no que, a depender do possível Governo do também capitão, poderia ser uma imensa catapulta ao seu projeto de disputar o Governo do Ceará.
Hélio Góis, o candidato derrotado do PSL ao Governo, vai cobrar a parte que julga lhe caber neste latifúndio.
Oie sou de Betim preciso de chegar no Bolsonaro ou uma carta a ele