Fortaleza – Afora o abuso cometido, o descarte de entulho no mar, o que mais chama a atenção no episódio verificado no Iate Clube de Fortaleza é o valor das multas aplicadas pela Prefeitura. Baratinho. Merreca. A Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis) autuou o estabelecimento em R$ 2.601,52 por “descarte indevido” de material. Já uma reforma sem autorização gerou outra multa, de R$ 259,71.
O repórter Matheus Facundo, do O POVO, conta que a Agefis enviou nota afirmando que o despejo de entulho é irregularidade grave segundo a lei municipal número 10.340, de 2015. Já a obra não autorizada descumpre a lei número 2.530, de 1981, e foi contra o Código de Obras do Município. Leia mais aqui
Que tal autuar ou multar, quem joga lixo na minha rua também.
Ou Só o sócio do iate merece ser multado?
A rua ministro gentil barreira com tabelião Joaquim Coelho é um lixao a céu aberto, cadê o poder público?
Cadê a regional 6?
Cadê a prefeitura?
Jogar com o dinheiro do outros é MUITO BOM, mas, ter a sensibilidade e honestidade de cobrar do Poder Publico não faz parte dos “editoriais”.
SE a população coloca lixo nas ruas, é porque o Poder Público desviar todo o dinheiro arrecadados para outra finalidade com: Bandas, festa etc. etc.
A cidade de Fortaleza como curral ou Laboratório experimental de todas as doenças oriundas dos séculos passados, não cabe somente a população a responsabilidade, poque a Prefeitura não faz a sua parte.
A população paga um absurdo pela iluminação pública de somente um poste em sua rua ou quarteirão (quando tem), o caminhão do lixo não leva tudo.
Sugiro ao valoroso colunista um passeio pelo Dionísio Torres… Na rua Antônio Furtado, um lixão nos dois lados da rua ao lado daquela loja onde Um Lixão é um Lixão… Se o velho Gerardo Bastos fosse vivo, não permitiria uma imundície daquelas. Ou na Professor Francisco Gonçalves, quase esquina com Virgílio Távora, outro lixão criados pelos carroceiros adorados pelo prefeitinho e seu inútil secretário regional.