Fotos de Iana Soares
A senadora Marina Silva foi a entrevistada de ontem no projeto “Debates Especiais Grandes Nomes” da rádio O POVO/CBN 1010AM. Em programa mediado por mim, ela respondeu a perguntas dos seguintes jornalistas: Guálter George, Nazareno Albuquerque, Jocélio 
Leal e Érico Firmo.
Hoje, quando se encerra a edição 2009 dos “Grandes Nomes” o entrevistado será Ubiratan Aguiar, ministro do TCU [Tribunal de Contas da União]. O programa se inicia às 10 horas.
Veja trecho da entrevista com Marina Silva em texto do jornalista Pedro Alves, publicado na edição de hoje do O POVO.
«Para a senadora acriana Marina Silva (PV), pré-candidata à Presidência da República, o desafio para o Brasil na disputa eleitoral do próximo ano será eleger um nome que seja capaz de promover a transição do País do século passado para século XXI, através da adoção de uma agenda de sustentabilidade que imponha novos procedimentos no planejamento de todos os setores da vida social. “Em relação a sustentabilidade, o Lula ainda governa como no século passado. O nosso esforço é para que se possa transitar para o século XXI”. Só assim, diz a senadora, o Brasil evitará “graves prejuízos” que terão consequências para além do meio ambiente, atingindo também a economia do País. Segundo ela, a maioria dos partidos políticos no Brasil ainda não tem sensibilidade para promover essa transição.»
Leia o texto completo.
O Reno Ximenes acertou em cheio: “Marina é muito MADURA prá ser VERDE.” O Partido Verde passa longe de seus homônimos europeus, nacionalmente não tem o menor compromisso com questões ecológicas e afetas ao tema. É mesmo um partido-apêndice, assim como os outros nanicos de nossa política. Em SP é tucano, em Brasilia é DEM, no Maranhão é Sarney, na Bahia, até outro dia, era carlista, enfim. Dona Marina, você tá perdendo seu tempo precioso…
Se o governo Lula foi omisso em relação ao meio ambiente, a grande culpada chama-se Marina Silva, pois comandou a área por mais de 5 anos.
Esta senhora deve parar de subestimar a inteligência do povo e assunir a sua incompetência, além de seu quinto-colunismo, pois virou bibelô demo-tucano.