Vejam o comentário de “Samélia” deixado no post Fortaleza e Campinas e a terra de ninugém, assunto também abordado na postagem Praça Clóvis Beviláqua vira banheiro a céu aberto:

«Olá Plínio. Que bom saber que temos pessoas que se incomodam e se importam com esta Fortaleza, terra de ninguém! Estou vivendo uma situação dessa desde o Natal.

Simplesmente, pessoas que se dizem moradores de rua que ocupavam a Praça da Bandeira [como a praça é conhecida, o nome oficial é Praça Clóvis Beviláqua] e foram retiradas de lá, resolveram ocupar a calçada da rua onde moro – Tereza Cristina, entre Liberato Barroso e Pedro Pereira, no bom e velho e esquecido Centro da Cidade.

Eles disseram que foram retirados de lá porque é espaço público e que foi prometido, não sei por quem, um lugar para eles, e como a rua em que moro não é espaço público, eles resolveram privatizá-la. Fecharam a calçada com carro de reciclagem, passam o dia com uma churraqueira funcionando (queimada urbana) e de forma repentina tiraram férias no ano Novo para curtirem e voltaram providecialmente no dia 1º à tarde.

É, Fortaleza, você é terra sem lei!!»

No post indicado acima, a titular da Secretaria Executiva Regional do Centro, Luiz Perdigão,  afirmou à coluna O POVO nos Bairros que “ainda neste mês” [dezembro] a praça seria “desocupada”. De fato, ela cumpriu a promessa, mas transferiu o problema. O que dizer de um negócio desses?

Luiza Perdigão, titular da Secretaria Executiva Regional do Centro (Sercefor), afirmou à coluna O POVO nos Bairros que “ainda neste mês” a praça será “desocupada”