Em Icó faz calor. Às vezes sopra uma brisa. Às quatro da tarde ainda é possível sentir o mormaço nas paredes dos prédios que ficam virados para o sol. Às cinco da tarde as pessoas começam a pôr as cadeiras nas largas calçadas de algumas ruas. Formam-se rodas de famílias e amigos.
No Largo Théberge jovens jogam bola, brincam as crianças; as meninas passeiam. Vai entardecendo calmamente: Icó é uma bela cidade.
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O sobrado de Dona Glória Dias, ao lado, a árvore mais alta uma das tamarineiras da discórdia com o Barão do Crato. Veja história aqui.
Caro Plínio Bortolotti, concordo com você: Icó é uma bela cidade. Conheci em abril de 2009. Achei interessante ver as pessoas nas calçadas, à noite, conversando. Parece que toda a população vai para as calçadas e para as praças. Uma amiga minha que mora lá, e u não sabia, disse que, no verão, há pessoas que até dormem fora de casa, armando redes entre árvores. Gostei muito de lá. Estou achando interessante esse seu paseio, pois fiz quase todo esse trajeto em abril, de carro, com minha mulher. Fui para Iguatu, De lá, fui para Lima Campos e Orós. Voltei por Icó, passei por Cedro e Várzea Alegre, indo ao Crato. Do Crato fui conhecer Jardim e Assaré, terminando minha viagem em Mauriti, terra de quase toda minha família.
Caro Plínio,
Achei muito interessante este passeio que você fez a cidade de Icó, minha terra natal. Realmente, a história dessa cidade é fantástica. O seu Altino Afonso é um grande conhecedor dessa história. Tive o prazer de trabalhar com ele quando fui assessor de Imprensa da Prefeitura Municipal de Icó nos anos 2007 e 2008. Sempre que solicitado, era atencioso.
Você estar de parabéns por elaborar estas matérias especiais sobre algumas cidades do Ceará.
Sucessos sempre,
Voltaire Farias Xavier
Jornalista