A marca Brasil é estimada US$ 255 bilhões, segundo o especialista em nation branding, o britânico Simon Anholt – que virá ao Brasil para uma palestra em São Paulo. O valor coloca o país na 22ª colocação no ranking mundial.

Anholt considera que o Brasil deveria ocupar posição mais destacada, pois é a oitava economia do planeta com PIB (Produto Interno Bruto) superior a US$ 2 trilhões.

O estudo leva em conta o volume aproximado das reservas cambiais do País, estimadas em US$ 255 bilhões. Anholt analisou seis pilares para chegar ao valor dos países: exportação e marcas globais; governança; desenvolvimento cultural; pessoas; turismo e imigração intelectual e investimentos.

As 10 marcas mais valiosas: 1. EUA: US$ 19.735 trilhões – 2. Japão: US$ 9.590 trilhões – 3. Alemanha:  US$ 5.396 trilhões  – 4. Reino Unido: US$ 3.560 trilhões – 5. França: US$ 3.168 trilhões 6. Itália: US$ 2.787 trilhões 7. Espanha: US$ 1.604 trilhão – 8. Canadá: US$ 1.402 trilhão – 9. China: US$ 1.121 trilhão – 10. Austrália: US$ 930 bilhões. [Informações reproduzidas do AdNews]

Comentário

Como a marca “Brasil” na casa dos 255 bilhões de dólares, o valor aproximado em real seria de R$ 455.481 bilhões. Uma suposta “privatização” da marca, com o valor dividido pela população de 193.733.795 habitantes (IBGE), renderia R$ 2.351,06 para cada um dos brasileiros.

E ainda ficaríamos com a opção de retomar os antigos nomes da Terra Brasilis: Pindorama (como os índios a chamavam), Ilha de Vera Cruz (indevido, visto que o Brasil não é uma ilha), Terra Nova (parece boa), Terra dos Papagaios (daria muita piada), Terra de Santa Cruz (hoje, daria problema, posto que é um nome “católico”, os ateus e os evangélicos iam chiar).

Eu só espero que alguns loucos por privatização não levem essa sugestão a sério. De qualquer modo, como são “modernos” eles iam querem enfiar um “x” qualquer que fosse o novo nome escolhido, como “Pindoramax” ou “Terrax Novax”.

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