De Mariana Lazari, estudante do 8º semestre do curso de Comunicação da UFC, recebi as fotos e o texto que segue abaixo:
«O asfalto num trecho da avenida Santos Dumont foi recapeado há pouco tempo. Passo sempre por ali e observei a “qualidade” do serviço. Em alguns trechos, é preciso descer do asfalto para a calçada. O problema não é novidade, mas é incrível que se continue investindo em obras dessa “qualidade”.
Na frente do BNB Clube (2ª foto), há um trecho rebaixado para acesso de veículos. O asfalto está tão mais alto do que a calçada, que os carros precisam descer pra chegar ao estacionamento. Há arranhões no asfalto que mostram que não é fácil sair dali…
Investe-se dinheiro público em uma obra necessária, mas feita de maneira tão descuidada, que logo esse asfalto estará mais uma vez esburacado. É preciso que se recupere o asfalto das avenidas – como a Santos Dumont -, mas não dessa maneira.»
Pois e, na Fortaleza, terra de ninguém, em vez de se subir na calçada é precisco “descer” do asfalto.
O problema não está somente na qualidade do asfalto colocado nas ruas de Fortaleza, mas também no principal que é a segurança daqueles que transitam nas calçadas, pois, já não existem mais os chamados meio – fio, que tem como objetivo separar a rua por onde circulam os automóveis com este espaço que não mais pertence ao cidadão, chamado calçada…
Plínio,
Gostaria de começar meu comentário de uma forma mais ácida. Venho acompanhando há mais de 10 anos os serviços de recuperação de ruas e avenidas de nossa cidade. Tal prática é comum, entretanto o que se vê em outras cidades e capitais, é a utilização de máquinas mais modernas que retiram todo o asfalto em camadas para que não ocorra o que vemos agora na Santos Dumont: o desnível. Só aí é realizado o recapeamento mantendo o meio-fio dentro da legislação. Mesmo não sendo um especialista da área, e não precisa ser,entendemos que a calçada de maneira nenhuma pode permanecer a um nível 3, 5 ou até 10 cm abaixo da pista de rolamento, pois coloca em risco as pessoas que ali transitam. Se a calçada em nível acima do asfalto já não é proteção para as pessoas, imaginem da forma como está ficando. E as galerias para abosorção de águas da chuva que em muitos pontos ou quase totalidade não existem?
engraçado. hj msm durante meu trajeto pela av. antonio sales, onde estão sendo realizadas obras do projeto denominado “transfor” (em q não consegui ver o real benefício q trará ao transito); me peguei lamentando mais uma vez por essa cidade agonizante q é/está Fortaleza. ademais da sensação de revolta e verdadeira tristeza que me causam fatos como este da av. santos dumont […]
Cara Fernanda, retirei o trecho entre chaves […], este blog não publica agressões nem xingamentos. Se prefetir que o comentário seja retirado por completo é só avisar.
Esse tipo de situação permite como vi ontem, motoristas mal educados (Van placa […]), subirem o canteiro que separa a pista marginal da Av. aguanambi da pista central.
Só assim pra prefeitura dizer que as ruas não alagam mais. Agora as calçadas ficam inundadas e as ruas secas. Antes fosse “só” na Santos Dumont… Costa Barros e várias ruas do Centro, dentre tantas outras, estão do mesmo jeito… E a cara de pau e incompetência da prefeitura é tão grande que não se espantem se os proprietários dos imóveis das redondezas forem multados por irregularidades na altura e outras “irregularidades” nas especificações das calçadas segundo a lei orgânica do município.
RSRSRSR… “Pois e, na Fortaleza, terra de ninguém, em vez de se subir na calçada é precisco “descer” do asfalto”. SERIA ENGRAÇADO SE NÃO FOSSE TRÁGICO!!! E VIVA O POVO BRASILEIRO, O ÚNICO QUE FAZ PIADA DA PRÓPRIA DESGRAÇA.
Olá Plínio, fiquei pensando…
Como é que os cadeirantes vão transitar pela avenida com esse desnível tão evidente?
A se pensar…
Flávia Vieira
Moderadora do blog Dúvidas no Divâ