Dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram que desde o segundo semestre de 2010, 40% dos registros de jornalistas em todo o território nacional foram conferidos a profissionais sem graduação específica em Jornalismo (veja quadro)
Graduação
De cada 10 jornalistas registrados, quatro são profissionais sem graduação específica na área, segundo dados entre 1º julho de 2010 a 29 de junho de 2011, após a formalização de normas para o registro de jornalistas com e sem graduação na área. [Do portal Comunique-se, incluindo o quadro.]
Pasei a ser curioso do jornalismo, depois de saber que era possível comprar uma notícia.Realmente,com toda minha idade(46),experiência profissional, conhecimento acumulado, jamais me passou pela cabeça que se comprava notícias.Não é o caso de um jornalista, ou o própio jornal ter uma linha definida de ser contra ou a favor de alguma coisa, algum comportamento, alguma ideologia.Repito,como curioso, entendo que todos devem ter seu credo político, e assim se expressar em seu mister.Mas vender notícias,se entregar ao governo de plantão, por conta de alguma benesse ,geralmente tributária e publicitária, fazendo uma linha que leva ao enaltecimento dos gestores,é crime, porque engana o leitor.É tão sublimar, que até nas crítticas alguns tiram proveito.É dizer, faz-se a crítica, pois o fato é escancarado, o leitor notaria a omissão, e na linguagem futibolística, levanta a bola para o criticado chutar.Felizmente os jornais tem jornalistas que não vendem seu teclado,é exceção mas tem.