Jair Bolsonaro. (Foto: Julio Caesar/O POVO)

O Comitê Gestor da Internet do Brasil excluiu site que angariava dinheiro para a campanha do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) sem autorização do candidato. A determinação foi do ministro substituto Sergio Banhos, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A informação é do site Jota.

Segundo a publicação, foi a própria campanha do militar que levou o caso ao TSE. O endereço da página, já desativada, era: www.maisquevoto.com/jairbolsonaro/.

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O que explica o crescimento de Jair Bolsonaro na reta final da campanha

De acordo com a decisão do ministro Banhos, foi constatado que o site promovia  campanha de arrecadação em prol de Bolsonaro. Ao tomar conhecimento, diz, Bolsonaro pediu “remoção imediata”, além de não reconhecer a campanha como verdadeira.

“Diante da informação de que o endereço eletrônico utilizado para arrecadação de recursos para campanha eleitoral do representante Jair Bolsonaro não tem sua autorização para realizar tal pleito, defiro a tutela de urgência pleiteada”, assevera.

Conforme o TSE, Bolsonaro arrecadou R$ 1,3 milhão. Deste valor, R$ 117,2 mil foram doados por pessoas físicas. As despesas contratadas por Bolsonaro totalizam R$ 1,2 milhão. R$ 534,8 mil é o que foi pago até então.

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Carlos Holanda

Repórter de Política do O POVO

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