Bolsonaro-"mimimi"

Bolsonaro acusa Haddad de “mimimi” (Fotos: Agência Brasil)

O candidato do PT a presidente Fernando Haddad acusou apoiador de Jair Bolsonaro (PSL) de o perseguir durante agenda em Brasília, na quinta-feira, 11. Em entrevista ao Uol, neste sábado, 13, o capitão da reserva afirmou que condena ataques, mas que o adversário político estaria com “mimimi”.

“Não tem o que falar, fica esse mimimi. Estão achando que eu vou ficar com pena, se é que foi verdade, né? Porque o PT sem mentir não é PT”, afirmou.

O petista participava de evento promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), quando um homem, identificado por Haddad como “um ativista do Bolsonaro”, o insultou como também a Igreja.

Ao deixar o local rumo ao seu hotel, o homem passou a perseguir a comitiva em seu carro, sendo detido por seguranças depois de proferir série de ofensas contra o candidato na porta do hotel.

Depois do primeiro compromisso, no feriado de 12 de outubro, dedicado à Nossa Senhora Aparecida, o petista esteve em igreja de São Paulo e lá experimentou mais uma vez a insatisfação de eleitora contrária. Uma mulher iniciou uma confusão e discutiu com Haddad que chegou a afirmar que ela era ateia.