A equipe de ministros que comporão o governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), está quase formada. No início da tarde desta quinta-feira, 6, a assessora do senador não reeleito Magno Malta (PR-ES), a pastora Damares Alves foi nomeada futura ministra dos Direitos Humanos.
Agora, o capitão da reserva tem de anunciar o futuro titular do Meio Ambiente. São especulados alguns nomes para a função. A pretensão de Bolsonaro é nomear alguém que tenha bom trânsito no setor ruralista.
O agrônomo Evaristo de Miranda, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), foi o primeiro nome a ser ventilado, mas já afirmou que não aceitaria o convite por razões pessoais.
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Extinção do MinC por Bolsonaro reflete “visão limitada”, diz secretário
O delegado Alexandre Silva Saraiva, superintendente da Polícia Federal no Amazonas foi sondado por Bolsonaro. Na lista de cotados, está ainda o ex-secretário do Meio Ambiente de Geraldo Alckmin, em São Paulo, o advogado Ricardo Salles, filiado ao partido Novo.
O engenheiro agrônomo Xico Graziano é outro nome que integra a lista. Não agrada o núcleo militar do governo, entretanto, a relação que Graziano já manteve com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).