Conheci a musicalidade da Lana antes mesmo de Born to Die  lançado no final do mês de janeiro desde 2012,  seu primeiro CD. E você deve  tá achando estranho por que só agora resolvi falar da cantora, posso dizer que fiquei esperando o momento certo, mentira! O tempo foi passando e acabei não comentando sobre seus primeiros clipes, mas o lançamento do clipe do single “National Anthem” não poderia passar batido, a produção é sensacional que se eu tivesse esperado mais um pouquinho iria pra minha lista de clipes legais que fiz no post anterior.

Uma mini-curta-biografia

Lana Del Rey é norte americana e completou recentemente 26 anos, e apenas com um trabalho lançado já foi o suficiente para chamar atenção mundialmente. Vamos confessar que sua beleza foi algo que facilitou todo esse boom ao seu redor, Lana tem todo um estilo particular de cantar, sua voz é belíssima e seu estilo de vestir e de se maquiar realçar todo o encanto. Lana retrata bem a mulher da década de 50, onde a feminilidade era destaque. Seus olhos delineados, seu cabelo modelado e forma de se vestir caracteriza a mulher no melhor estilo retrô.

Não é novidade falar da Lana, eu sei… mas se eu não falasse seria imperdoável 🙂

Eis um grande candidato a clipe do ano:
Essa vida é, tal como nos demonstra o clipe, o amor e seus mitos  (Lana Del Rey, aliás, que interpreta também Marilyn Monroe, põe na sua figura a evidência de uma construção: tudo nela está between real and the fake). Entre esses mitos mora o do patriotismo e da felicidade americana (vide a insistência nos planos da bandeira dos EUA ou o travelling de afastamento, poderosíssimo, no minuto 1:44), destruída pela ganância (Money is the anthem… of success) e pela violência trágica… do amor. Eis encontrado o ponto sobre o qual National Anthemgravita: sem o amor, tudo é, como nos demonstra o minuto 4:11, Dark and lonely / I need somebody to hold me.

Olha que obra de arte:

Linda mensagem da forma que Lana adora: Vintage

Onde tudo começou…

 

Adios amigos!

 

Natercia Melo