CONVITE PARA O 1º COLÓQUIO TEOLÓGICO DO MOVIMENTO POR UMA FORMAÇÃO CRISTÃ LIBERTADORA
“E vós, quem dizeis que eu sou?”
Aspectos Cristológicos do Imaginário de Jesus
A figura Jesus de Nazaré transmitida pelo cristianismo, até os dias de hoje, mediante a fé no Cristo e Filho de Deus, ao longo do tempo, tanto fascinou como inquietou a muitos.
Percebe-se que as múltiplas imagens de Jesus veiculadas hoje, parecem refletir pouco o projeto do Jesus histórico, tal como emerge da pesquisa histórico-crítica. Aparentemente, a devoção religiosa prevalece sobre o seguimento de Jesus. Por isso, convidamos tod@s a percorrer as trilhas dos estudos mais atualizados da exegese histórico-crítica, das novas hermenêuticas e do pensamento teológico vivo latino-americano e internacional.
Debatedores: Pe. Marco Passerini, Prof. Michael Kosubek e Prof. Vasco Arruda
Local: Auditório José Albano (área 1 do CH da UFC)
Av. da Universidade, 2683 – Benfica.
Data: 28 de maio Horário: 8:00 às 11:00 h
Esse evento é imperdível! Estarei lá, com certeza.
Quero parabenizar o Professor Vasco Arruda e o Professor Michael Kosubek pelo Colóquio. Foi uma manhã excelente!
Caro Jean,
Quem está de parabéns, na verdade, é o grupo, pela iniciativa, pela disponibilidade e pela coragem de ousar propor algo novo neste universo tão consrvador e, por isso mesmo, tão carente de iniciativas inovadoras como é o universo do saber teológico.
Um grande abraço,
Vasco
Gostaria de externar a minha inquietude, por nao encontrar no evento, nenhuma autoridade da igreja preocupado com essa releitura do Jesus histórico, como se a própria igreja tivesse medo de mexer em seus pilares defeituosos e acomoda-se no seu mundinho divulgando uma continuada Fe ingênua, sem coragem de discutir com os fieis o tema: E vós, quem dizeis que eu sou? Ou melhor; E vós, o que quereis que eu seja!! Afinal, cada religião vem traçando um perfil, ao seu belo e cômodo negocio de Fe e acho eu que, Jesus Conteporaneo, anda com cara de político!, Muito discurso e pouca pratica crista..
Caro Ronaldo,
O conservadorismo e a recusa ao quesionamento estão muito arraigados na igreja enquanto instituição. De fato, seria ótimo se tivéssemos contado, no evento, com a presença de pelo menos um representante do clero que pudesse debater conosco as questões propostas; não me surpreendeu no entanto, tal ausência. Grato por sua participação e por seu comentário.
Um abraço,
Vasco