Declarei publicamente e em alta voz que era cristão e não podia prestar juramento e servir sob…
34. Conversa de Hagiólogo
O rol dos santos e santas, para além de algumas categorias bem qualificadas, compreende todos os que, participando das maravilhas divinas, são um reflexo da santidade única de Deus, sinais vivos do amor que se encarnou em Jesus Cristo e se manifesta no ministério da Igreja. (…) Esse mistério inefável que atua nos santos faz que eles se tornem modelos de vida para toda a comunidade cristã, em uma admirável comunhão de glória e de intercessão, e se tornem a esperança da Igreja peregrina na terra, toda orientada para as realidades eternas.
Antonio Donghi
[Verbete: Santos. p. 1557. Em: Sodi, Manlio e Triacca, Achille M. (orgs.) com a colaboração de 195 peritos. Dicionário de Homilética. Apresentação de S. Emª. o Cardeal Silvano Piovanelli, Arcebispo de Florença; prefácio de Sergio Zavoli, Jornalista e escritor; tradução Orlando Soares Moreira e Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Paulus: Loyola, 2010.]
Um homem que se deixou questionar e guiar pela palavra de Deus, que sentiu com intensidade muito grande o chamado a dedicar a sua vida ao anúncio do Evangelho e que soube implicar a muitos outros nessa obra.
Josep Maria Abella, CMF.
[Abella, CMF, Josep Maria. Apresentação, p. 5. Em: Claret, Santo Antônio Maria. Autobiografia. Edição para língua portuguesa (Brasil) preparada por Brás Lorenzetti, Oswair Chiozini. – São Paulo: Editora Ave-Maria, 2008.]
Esse homem, percebe-se logo, é habitado pelo Espírito Santo. Bem se vê, que ele expressa primeiro a vida, sua vida e sobretudo sua própria vida interior. Seu itinerário espiritual se afirma com firmeza para quem se torna seu familiar, lendo-o e meditando-o assiduamente.
Jean-Pierre Renouard
[Renouard, Jean-Pierre. Orar 15 dias com São Vicente de Paulo. Tradução de Clóvis Bovo. – São Paulo: Editora Santuário, 2004, p. 17. – (Coleção Orar 15 dias; 10)]
José enfrentou hostilidades ao lado de Maria durante a viagem a Belém, partilhando com ela sua impotência diante das forças de ocupação Romana. Se Maria representa a autonomia da mulher perante Deus no evento da concepção de Jesus, o que José representa? Deus pediu a José que concordasse com algo que é supremamente difícil para os homens moldados pelos valores do patriarcado. Ele pediu a José que se casasse com uma mulher que estava grávida de um filho de outrem. (…) Uma mulher sabe que os filhos que leva em seu ventre são seus, mas um homem não pode ter certeza absoluta disso. José amava Maria o suficiente para divergir das regras do patriarcado. Quando ele soube de sua gravidez, seu primeiro impulso foi protegê-la da maledicência, terminando seu noivado, sem que ninguém o soubesse (Mt 1,19), muito embora tivesse o dever público de revelar o suposto adultério de Maria. No entanto, Deus pediu a José que fosse ainda mais longe, quebrando todas as regras e assumindo a responsabilidade pelo filho de Maria.
Tina Beattie
[Beattie, Tina. Redescobrindo Maria a partir dos Evangelhos. Tradução Silvio Neves Ferreira. – 3ª. ed. – São Paulo: Paulinas, 2007, p. 57. – (Coleção Maria em nossa vida).]
Eis agora a instituição do augusto sacrifício. Momento solene! Soou a hora do Amor. É a páscoa…
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