No último dia 6 de fevereiro a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Fortaleza iniciou um curso de cabeleireiro exclusivo para gays, isso mesmo. Uma pessoa hétero não pode ter acesso ao conteúdo. E o interessado, segundo informou Roberto Marciel em seu blog, “terá de provar por A mais B que integra o público LGBTTT – sigla que a cada dia ganha mais letras, assim como cada dia ganha mais adesões o movimento gay”.

É no mínimo contraditório que numa política de inclusão se pratique a exclusão. Reivindica-se isonomia e na prática o que há é apenas favorecimento de uma minoria. E outra, como o interessado poderá provar que é gay? Estamos diante de um grupo social especial, privilegiado em detrimento aos demais? Parece que sim.

A pergunta que fica, o que virá depois? Cotas para homossexuais?

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Vanderlúcio Souza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza. À busca de colaborar com a Verdade.

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