Nos noticiários brasileiros passa batido a quantidade de cristãos mortos e templos destruídos durante os ataques de irmandades muçulmanas extremistas no Egito.
A Rádio Vaticano publicou entrevista com o porta-voz dos bispos católicos egípcios, Pe. Rafiq Greiche. O prelado afirmou que foram destruídas 40 igrejas – das quais 10 católicas e 30 entre ortodoxas, protestantes e greco-ortodoxas.
A mensagem do Papa Francisco na última quarta-feira, durante o Angelus, pediu Paz ao Egito e segundo Greiche o pedido do Pontífice era esperado e se espalhou rapidamente. “Assim que o Papa concluiu o Angelus, as pessoas, os católicos, bem como os ortodoxos e até mesmo os muçulmanos, publicaram em todos os lugares as suas palavras: nos jornais, em todos os sites web, como se todos estivessem esperando que o Papa falasse! Em particular, os católicos sentiram que o Papa se faz próximo deles, que reza por eles e que busca infundir-lhes esperança: é aquilo de que verdadeiramente precisam.”
Contudo, a Paz naquele lugar ainda é uma utopia. “Sinto muito ter que dizer que não será nada fácil alcançar a reconciliação, porque a Irmandade muçulmana e todos os partidos muçulmanos não estão comprometidos com a busca de uma solução política… O povo quer um Egito pacífico, enquanto um pequeno grupo está difundindo violência e terror até mesmo nos vilarejos do Alto Egito”.
O jornalista Reinaldo Azevedo publicou texto que vale a leitura sobre o massacre aos cristãos no oriente.
“No ano passado, pelo menos 105 mil pessoas foram assassinadas no mundo por um único motivo: eram cristãs. O número foi anunciado pelo sociólogo Maximo Introvigne, coordenador do Observatório de Liberdade Religiosa, da Itália. E, como é sabido, isso não gerou indignação, protestos, nada. Segundo a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), 75% dos ataques motivados por intolerância religiosa têm como alvos os… cristãos. Mundo afora, no entanto, o tema quente, o tema da hora — e não é diferente da imprensa brasileira —, é a chamada “islamofobia”.
Confira a íntegra do artigo, aqui.
Igreja Católica do rito Copta sendo incendiada pelos vândalos
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Imagens da Rádio Vaticana
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É impressionante o ocidente não olhar par esta situação, espera que essa violência cresça e o atinja. O que se pretende na realidade é expulsar a verdade do mundo, como se fosse possível a humanidade existir sem a verdade, a verdade é Deus. Antes ele não havia se revelado ao mundo e lá era possível viver sem querer saber mas, hoje ele está presente em todas as coisas e não é mais possível viver sem que Ele esteja em tudo. Não é possível expulsá-lO. é como querer expulsar o dono da casa de sua própria casa, o aaue dará direito até de exigir a morte dos invasores, imagina o dono de tudo, da casa, da justiça, do direito, da decisão e dos algozes .
INSERI
Que os nossos Governos, nossa imprensa e nossa mídia, não se manifestam não causa mais espanto a ninguém. Mas que permaneça calada a CNBB e os púlpitos, é de arrepiar…