Ignorância ou má fé? Ou as duas coisas? A pergunta fica no ar quando o assunto é cobertura da mídia sobre assuntos ligados à religião especialmente os vinculados à fé católica. A jornalista Andréia Gripp, mestranda em Teologia pela PUC-Rio, afirma que alguns casos “beira o desrespeito”. “Não há a menor preocupação em apurar, pesquisar, escolher as palavras corretas para expressar os fatos”, justifica.
Bastou o Vaticano anunciar que seria lançado um Motu Próprio do Papa Francisco sobre a reforma canônica acerca das declarações de nulidade matrimonial que multiplicaram-se as manchetes sensacionalistas. Às vésperas de lançamento do documento o titular deste blog previu em uma postagem: “A opinião pública internacional se continuar como tem feito certamente vai deturpar o sentido do conteúdo, mas nada diferente do que já fizeram com João Paulo II e Bento XVI“.
Não deu outra. “Mais uma vez hoje temos uma grande quantidade de notícias desencontradas, ‘barrigas’ e textos mal escritos e apurados sobre o Papa e a doutrina católica”, escreveu Andréia que emendou com um desabafo: “Como jornalistas escrevem mal sobre religião. É algo a se questionar na formação dos jornalistas. E nem digo só sobre a Igreja Católica, é sobre todas as religiões. Não há a menor preocupação em apurar, pesquisar, escolher as palavras corretas para expressar os fatos. É um tal achismo que beira o desrespeito”.
Sobre o Motu Próprio a maioria dos jornalistas não conseguiram distinguir os termos anulação de nulidade, este primeiro não consta no vocabulário católico quando o assunto é a união matrimonial. A Revista Veja chegou ao despautério de afirmar que o papa declarou a dissolubilidade do matrimônio com a troncha manchete, “O que Deus uniu…o papa separa”.
Esclarecendo a falsa polêmica sobre a nulidade matrimonial
1. Não existe anulação de matrimônio na Igreja Católica. 2. Na doutrina católica, anular não pode ser usado como sinônimo de nulidade. Anular é tornar(-se) nulo ou sem efeito. Não se torna nulo um matrimônio. O que a Igreja pode reconhecer, mediante processo no Tribunal Eclesiástico, é que um matrimônio foi nulo, ou seja, não aconteceu o sacramento. Nulo = desprovido de efeito, sem existência. Portanto, não é a mesma coisa dizer que um ato (no caso o matrimônio) é nulo ou dizer que foi anulado.
Conclusão
Bom senso, caldo de carne e uma simples consulta ao “pai dos burros” não fazem mal a nenhum jornalista.
Mai outra lambança dita pelo “papa” argentino.E vem aparece meia duzia de advogados em defesa do sumo pontificie.um comunista escancarado, marxista apoiador da causa palestina.e inimigo do povo judeu.. O papa já demonstroiu muitas heresias. Já disse que os animais vaõ para o ´ceu, quando estes nãot em alma; Já defendeu livro e autora homoxessual e agora mais esta pérola;; Deus pesa´ra a mão ..
Os comentários: desrespeitosos, reportagens, parece ser do que se alimentam revista, ZÓIA, como digo em tom de ironia com meus colegas,( V.JA) , como trabalho na educação do estado, SP. Se gastava com a mesma ou seja, entendo assim recursos gastos p/ verba da educação, com esta, volto ZÓIA, lembro matéria uma capa, q. pessoa, vendendo sua VIRGINDADE, isto é profano, e o q. indigna é o uso de verba.