Uma vida pela polêmica, por alguns flashes. Assim é a existência angustiante de quem não deseja sair das manchetes do “show businnes”. Na última segunda-feira, dia 7, a cantora Rihanna protagonizou mais um desses episódios que a colocou sob os holofotes da imprensa internacional.
Motivo: foi a um baile beneficente no Museu Metropolitano de Arte, em Nova York, com vestes alusivas a de um papa, trazendo sobre a cabeça a abolida tiara papal. Os comentadores de moda foram à loucura com a “ousadia” da cantora.
Comentaram muito sobre o vestido e pouco sobre o estilista que assinou a obra. John Galliano. Sabe quem é? Profissional da alto-costura britânica que foi gravado em um vídeo dizendo “eu amo Hitler”, antes de ofender um grupo de mulheres em um bar.
Ainda teria dito o autor do vestido de Rihanna do Met Gala 2018, “Pessoas como vocês estariam mortas hoje. Suas mães, seus antepassados teriam sido mortos pelo gás”. À época, o estilista foi afastado da Dior, mas anos depois em sua reabilitação na moda, mais uma polêmica.
O jornal ‘New York Post’ publicou que Galliano fora visto com uma roupa típica dos judeus ortodoxos. Isso passa despercebido intencionalmente pelos grandes sites e fãs da cantora. Enquanto isso ela se move sob uma polêmica e outra até chegar a próxima oportunidade. Triste existência.