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Valeska Andrade

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Formada em História pela Universidade Federal do Ceará e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Especialista em Cultura Brasileira e Arte Educação. Coordenou o Programa O POVO na Educação até agosto de 2010. Pesquisadora e orientadora do POVO na Educação de 2003 a 2010, desenvolveu, entre outras atividades, a leitura crítica e a educomunicação nas salas de aula, utilizando o jornal como principal ferramenta pedagógica. Atualmente, é professora de história da rede estadual de ensino. Pesquisadora do Maracatu Cearense e das práticas educacionais inovadoras. Sempre curiosa!!!

Valeska Andrade

Os contrastes de gênero podem ser percebidos facilmente nos bebês, o que orienta a escolha dos pais sobre brinquedos, roupas e outros acessórios. Mas uma pesquisa da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, feita com 267 crianças entre 9 e 11 anos, aponta que essa diferença não passa de uma questão cultural. O resultado mostra que as garotas podem agir de forma tão reativa e agressiva quanto garotos em situações de quebra de confiança. A pediatra do Hospital Universitário de Brasília (HUB), Vera Lúcia Vilar, afirma que não existe diferença no comportamento de meninos e meninas até os 2 anos. A pediatra Marilúcia Picanço confirma que, até os 3 anos, a criança não consegue diferenciar gêneros. “As mudanças começam a surgir no comportamento e , a partir daí, o cérebro já começa a se moldar”, declara. Fatores externos, como a educação dada ao bebê, fazem com que o cérebro de meninos e meninas se torne diferente. Outro ponto marcante que diferencia os sexos é a personalidade. Outra especialista, a terapeuta Monica Lemos, alerta que apesar das diferenças típicas de cada gênero para brinquedos, os pais não devem cercear as crianças.

Fonte: Correio Braziliense (DF)

Valeska Andrade

Está em análise na Câmara dos Deputados o projeto de lei 2607/11, do deputado Felipe Bornier, que concede isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física sobre a remuneração de professores. Pela matéria, para ser beneficiado, o profissional precisa estar em efetivo exercício na rede pública de Educação Infantil, Fundamental, Média ou Superior. Para o autor do projeto, cabe ao poder público criar mecanismos que incentivem o maior número possível de pessoas a exercer o magistério. “Ao longo dos anos, percebemos o quanto o professor tem sido sacrificado, não só no aspecto salarial, mas também na tributação de seus ganhos”, justifica. O projeto que tramita em caráter conclusivo será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição, Justiça e Cidadania.

Valeska Andrade

Uma proposta que tramita no Legislativo está gerando opiniões divergentes. De autoria do senador Marcelo Crivella, o projeto define como “abandono moral” a ausência física dos pais quando solicitados pela criança, a falta de orientação quanto à escolha profissional e a falta de “solidariedade e apoio nos momentos de intenso sofrimento ou dificuldade”. O texto prevê punição aos pais. No projeto, há a imposição de os pais educarem os filhos de acordo com o contexto social em que a criança vive. Alguns especialistas são contra a proposta. O projeto está pronto para ser votado na Comissão de Direitos Humanos desde junho do ano passado. Se for aprovado, o projeto segue direto para a Câmara dos Deputados.

Valeska Andrade

Gestantes e seus parceiros sexuais, como marido ou namorado, poderão fazer teste rápido para o diagnóstico de HIV e sífilis na rede básica de saúde pública, conforme portaria do Ministério da Saúde publicada semana passada no Diário Oficial da União. De acordo com a medida, os testes de sangue serão feitos durante o pré-natal pelo programa Rede Cegonha. O resultado sai em menos de 30 minutos. Diagnosticar e tratar essas doenças o mais rápido possível durante a gravidez é importante para evitar a transmissão das doenças ao bebê. A recomendação é fazer o exame nos três primeiros meses de gestação, e repeti-lo no último mês e antes do parto, já na maternidade. Com o tratamento médico, a chance de o bebê contrair a doença cai para menos de 1%. Nesse caso, a mãe passa a fazer uso de antirretrovirais, além de ser aconselhada a fazer o parto de cesárea e não amamentar. Quando não há tratamento, a taxa de risco para o bebê chega a 20%. O Brasil quer diminuir para 2% a transmissão vertical da Aids até 2015.

Valeska Andrade

Com a chegada da temporada de verão, as gestantes devem aumentar a proteção solar, além de reforçarem a hidratação da pele. Essa época do ano traz alguns desconfortos para futuras mães : além do inchaço característico em algumas mulheres devido à retenção de líquido, o aumento de hormônios produzidos pela placenta pode gerar um “melasma gravídico”, causando manchas na pele, principalmente quando há exposição solar sem proteção. Thais Adura Pepe, dermatologista, alerta que a proteção solar não deve ser feita apenas no verão, mas durante os nove meses de gestação para evitar manchas indesejáveis. O ideal é usar um bloqueador solar com proteção acima de 30 e reaplicá-lo ao longo do dia.

Fonte: DCI Online (SP)

Valeska Andrade

Enquanto resorts, cruzeiros e hotéis procuram criar atrativos às famílias, voar com crianças se torna cada vez mais uma tarefa difícil. Desde que as empresas aéreas aumentaram ao máximo o número de assentos e reduziram serviços, os passageiros se veem obrigados a pagar tarifas extras para diversos serviços – custo que aumenta consideravelmente no caso das famílias. Por vezes, quem viaja com crianças também não consegue garantir assentos para que toda a família fique junta, a não ser que pague por isso. As mães que conduzem bebês de colo também têm dificuldade em sentar na primeira fileira, uma vez que os lugares são preferencialmente destinados a quem pagou pelas taxas extras. Em outros casos, as empresas preferem evitar a presença de crianças: em 2004, a Malaysia Airlines proibiu bebês com menos de 2 anos de viajarem na primeira classe. Especialistas em viagens acreditam que as companhias aéreas estão perdendo oportunidades por não oferecerem tratamento especial às famílias.

Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)

Valeska Andrade

Entre 2009 e 2010, o estado do Ceará saltou do 4º para o 15º lugar no ranking nacional do trabalho na faixa etária de 10 a 13 anos. Os dados constam do censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima explica que os dados da Pnad-2009 indicaram que, na época, 112.633 crianças e adolescentes de 10 a 14 anos estavam trabalhando. Em todo o País, os jovens ocupados somavam 1.257.810. Já o censo 2010 apontou que, no estado, havia 38.691 meninos e meninas de 10 a 13 anos ocupados e 709.989 no Brasil. “Os dados evidenciam que as iniciativas do poder público e das entidades que atuam na prevenção e erradicação do trabalho infantil já começam a surtir importante efeito”, avalia Lima.

Fonte: O Povo – Últimas (CE)

Valeska Andrade

Estudos mostram que os pais pensam que sabem, mas não têm ideia do que os filhos fazem quando estão conectados à internet. Em uma das pesquisas, 33% das crianças confessaram que já fizeram compras virtuais, e 24% delas foram realizadas sem o consentimento de um responsável. Por outro lado, segundo o relatório Norton Online Family, somente 17% dos pais pensam que seus filhos compram na rede. Outra pesquisa mostra que 88% dos jovens de 12 a 17 anos já presenciaram alguma situação de crueldade na internet, enquanto 21% já praticaram um ato de humilhação a pessoas que estão nas redes. Esses dados estão no relatório Teens, Kindness and Cruelty on Social Network Sites. A última pesquisa TIC Crianças, do Comitê Gestor da Internet no Brasil, também indica que os pais conectados são os que mais controlam o acesso. O psicólogo Cristiano Nabuco alerta que os riscos para as crianças que usam a internet vão desde conversar com estranhos até a possibilidade de desenvolver uma dependência ao ambiente virtual.

Fonte: Folha de S. Paulo (SP)

Valeska Andrade

A psicologia clínica indica há muitos anos que mudar as emoções diante de um evento é uma maneira eficaz de conseguir superar uma experiência dolorosa. Agora, a ciência confirma que a escrita não é somente uma ferramenta importante nesse processo como também pode alterar as respostas fisiológicas a doenças crônicas, melhorando o quadro de saúde de pacientes. A chamada “expressive writing” ganha cada vez mais espaço na medicina. Na última semana, dois novos estudos reforçaram os resultados favoráveis à utilização do método. No primeiro, cientistas da Universidade de Haifa, em Israel, descobriram que a técnica, quando usada em blogs, pode ser tão ou mais eficaz que no papel. Os pesquisadores chegaram à conclusão após analisar a reação de 161 adolescentes com ansiedade e fobia social. O segundo trabalho, da Universidade de Waterloo, no Canadá, mostrou a eficiência da técnica no controle do peso.

Fonte: Revista IstoÉ (BR)

Valeska Andrade

Uma nova vacina contra a meningite meningocócica B teve sucesso em testes feitos com 1.631 adolescentes no Chile, segundo pesquisa publicada nesta quarta-feira (18) na revista médica Lancet. O tipo B da meningite é o segundo mais comum no Brasil, perdendo para o C. A bactéria causadora da meningite meningocócica se divide nos sorotipos A, C, B, W-135, Y e o X. Somando infecções por todos os sorotipos, o Brasil teve 2.983 casos em 2010 e 605 mortes, segundo o Ministério da Saúde. Em 2010, a vacina contra doenças meningocócicas do grupo C foi incluída no Programa Nacional de Imunizações (PNI) para crianças com menos de 2 anos. De acordo com os pesquisadores, da Universidade do Chile, duas doses da nova imunização, com intervalo de seis meses, foram suficientes para induzir uma resposta imunológica em quase 100% dos adolescentes.