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Políticas Públicas

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Valeska Andrade

Os brasileiros vão investir R$ 49,5 bilhões este ano em educação básica e superior, segundo dados do Ibope Inteligência. O volume destinado é 13,5% a mais que o registrado em 2011, de R$ 43,61 bilhões de 2011. O gasto per capita, portanto, passará de R$ 267,68 para R$ 303,92. A importância cada vez maior da educação no gasto familiar pode ser notada também no investimento aplicado em cursos paralelos para reforçar a formação dos estudantes e na disposição para arcar com mensalidades elevadas de escolas de qualidade. Segundo o Ibope, a classe B, que responde por um quarto dos domicílios urbanos, é a que apresenta maior potencial de consumo de produtos educacionais: 58,26%. Coletivamente, esse grupo tem um poder de mercado maior que o da classe A, de 21,55%.

Fontes: Correio Braziliense (DF); Estado de Minas (MG)

Valeska Andrade

As mães obesas ou que sofrem de diabetes durante a gravidez têm mais chances de dar à luz crianças com autismo ou atrasos no desenvolvimento, segundo um estudo publicado na revista norte-americana Pediatrics. Segundo os pesquisadores, isso traz “sérias preocupações em termos de saúde pública”. No mês passado, as autoridades de saúde dos Estados Unidos revelaram que o número de casos de autismo aumentou 23% entre 2006 e 2008, afetando uma média de uma em 88 crianças. Os cientistas acreditam que os problemas do feto podem ser da exposição prolongada aos altos níveis de insulina nas mães diabéticas, o que requer uma maior utilização de oxigênio e pode reduzir o fornecimento de oxigênio necessário ao feto.

Fonte: Correio do Povo (RS)

Valeska Andrade

Está em análise na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 2735/11, do deputado Dimas Fabiano (PP-MG), que torna obrigatório o policiamento nas escolas públicas de ensinos infantil, fundamental e médio. O serviço deve ser oferecido pelos órgãos de segurança pública dos estados e do Distrito Federal ou pelas guardas municipais. O autor afirma que escolas de todo o País vêm sendo alvo dos mais diversos atos de violência e, principalmente, de tráfico de drogas. Segundo ele, isso representa uma ameaça para professores, servidores e alunos. “No entorno das escolas é possível encontrar pontos de venda de drogas, briga de gangues, assaltos, agressões. Tudo isso representa um imenso prejuízo para cada vítima e para a sociedade como um todo”, diz o deputado.

Fonte: Diário de Cuiabá (MT)

Valeska Andrade

Com expectativa de vida cada vez maior e mais qualidade de vida, pessoas com Síndrome de Down e suas famílias têm muito a comemorar hoje, Dia Mundial da Síndrome de Down. Mas o que faz com que as crianças com a síndrome consigam se desenvolver ao máximo ainda é tema de discussão enquanto elas vão à universidade e estão cada vez mais incluídas socialmente. “O tratamento e acompanhamento das patologias associadas faz uma grande diferença”, diz Fabíola Pelissoni Vicente, médica geneticista da Apae de São Paulo. Isso porque pessoas com Down têm mais chance de ter doenças como problemas cardíacos, hipotireoidismo, doença celíaca e leucemia. Se elas não receberem tratamento, o desenvolvimento da criança pode ser comprometido como um todo e gerar uma repercussão em outros sistemas, como o nervoso.

Atenção desde o princípio – Problemas de visão, audição e tônus muscular também são obstáculos ao desenvolvimento e à aprendizagem, independentemente do atraso intelectual. Por isso, a estimulação deve ser iniciada o quanto antes, diz Patricia Tempski, médica e coordenadora do ambulatório de cuidado à saúde da pessoa com síndrome de Down do Instituto de Medicina Física e Reabilitação, ligado à USP. “O maior ganho para crianças com ou sem síndrome de Down acontece nos primeiros anos de vida, quando se desenvolve a capacidade de os neurônios formarem novas conexões”, diz Fabíola.

Fonte: Folha de S. Paulo (SP)

Valeska Andrade

O Plano Nacional de Educação (2011-2020), que contempla 20 metas e estratégias para desenvolver a educação no País nos próximos 10 anos, corre o risco de não ser aprovado em 2012. É o que alerta o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. “Se a questão do financiamento não for aprovada na Câmara dos Deputados até abril, não teremos PNE neste ano”, afirma. “Este é um ano curto por conta das eleições. No final de julho, o Congresso Nacional entra no recesso eleitoral, que vai até outubro, novembro”. O impasse do financiamento gira em torno da disputa da oposição e de uma parte da base aliada do governo — grupos que defendem 10% do Produto Interno Bruto para a educação – e do governo federal, que defende 7%.

Fonte: Brasil Econômico (RJ)

Valeska Andrade

É cada vez mais comum encontrar crianças que mal saíram da pré-escola e já cumprem agendas de “miniexecutivo”, com compromissos que se estendem ao longo do dia. A intenção dos pais é torná-los adultos muito bem preparados para o competitivo mundo moderno. O preço que se paga por tanto esforço, porém, pode ser alto. Ainda pequenas, essas crianças passam a apresentar uma condição comum em adultos: o estresse. “É uma troca que não vale a pena”, afirma o psicoterapeuta João Figueiró, um dos fundadores do Instituto Zero a Seis, instituição especializada na atenção à primeira infância. “Frequentemente essa rotina impõe à criança um sentimento de incompetência, pois lhe são atribuídas tarefas para as quais ela não está neurologicamente capacitada”.

Consequências – O estresse infantil tem ganhado status de problema de saúde pública. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Academia Americana de Pediatria publicou, em dezembro, novas diretrizes para ajudar os médicos a identificar e tratar esse mal. O risco dessa exposição, alertam os cientistas, são danos que vão bem além da infância, como a propensão a doenças coronarianas, diabetes, à dependência química e à depressão.

Fonte: Revista IstoÉ

Valeska Andrade

Para discutir as tecnologias digitais da informação, entre elas o Prontuário Eletrônico e os dispositivos de captura de imagens que permitem tornar o corpo visível sem cortes, a UFC realizará, de 21 a 23 de maio de 2012, o II Seminário Internacional de Informação para a Saúde (Sinforgeds), no Mareiro Hotel (Av. Beira Mar, 2380 – Meireles).

A promoção é do Departamento de Ciências da Informação, através dos grupos de pesquisa sobre Representação da Informação e sobre Cultura, Gestão da Informação e Sociedade. O II Sinforgeds é voltado para gestores de organizações de saúde, profissionais e estudantes de Ciências da Informação, Biblioteconomia, Ciências da Saúde, Computação, Letras, Tecnologia de Informação, Comunicação e Informática. O evento é aberto aos demais interessados na temática.

Na programação, constam conferências, debates e oficinas com carga horária de 8h. As inscrições prosseguem até o 21 de maio, conforme a categoria (estudante, profissional ou instituição). A taxa varia de acordo com a data da inscrição. Programação completa e os valores das taxas inscrições estão disponíveis no site do evento.

Fonte: Departamento de Ciências da Informação da UFC – (fone: 85 3366 7600)

Valeska Andrade

Nos últimos dez anos, a taxa de atendimento das crianças de 4 e 5 anos na escola cresceu 55,8%. Em 2000, pouco mais da metade (51,4%) da população nessa faixa etária tinha acesso à educação, patamar que chegou a 80,1% em 2010. Entretanto, mais de 1,1 milhão de crianças entre 4 e 5 anos não frequentam a escola, de acordo com levantamento do Movimento Todos pela Educação. O desafio do Brasil é incluir esse contingente de alunos nas redes de ensino até 2016. Para a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, o crescimento da pré-escola na última década é uma conquista importante e indica que o País tem dado mais atenção à educação infantil.

Fonte: Jornal do Commercio (PE)

Valeska Andrade

Dados divulgados pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDCs) indicam o que, à primeira vista, parece um aumento preocupante dos casos americanos de autismo. O transtorno, que afetava 1 em 150 crianças americanas no ano 2000, passou a acometer 1 em 88 crianças em 2008, último ano para o qual existem dados consolidados. O principal problema, no entanto, é saber o que esses números significam. Em primeiro lugar, eles são uma estimativa obtida a partir de dados recolhidos por uma rede de monitoramento do autismo que atua em 14 dos 50 Estados americanos. Também é difícil saber se o problema está aumentando de fato ou se médicos e pais apenas melhoraram sua capacidade de detectá-lo.

Fontes: Folha de S. Paulo (SP); Gazeta do Povo (PR)

Valeska Andrade

Em artigo, José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, e Paulo Abrão, secretário nacional de Justiça, falam sobre a campanha criada para conscientizar a população sobre a importância da classificação indicativa. Com o mote Não se engane, tem coisas que o seu filho não está preparado para ver, ela atua na mediação entre o direito à liberdade e o dever-poder de proteção dos direitos humanos das crianças. “O que está em jogo é o pleno desenvolvimento das próximas gerações e seu preparo para o exercício da cidadania”. “Esta campanha remete ao propósito social da classificação indicativa: o de ser um instrumento da liberdade, compreendido como uma condição de possibilidade para que os pais e mães consigam dar efetividade às suas escolhas, precaver danos e planejar cada vez mais seu tempo de convivência com a família”, afirmam.

Fonte: Folha de S. Paulo (SP)