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Políticas Públicas

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Valeska Andrade

O aumento no índice de pessoas com idade entre 15 e 24 anos infectadas pelo vírus da Aids é uma das evidências que aponta para o desconhecimento do quadro da doença entre os adolescentes e jovens brasileiros. Além disso, o perfil do Ministério da Saúde na internet dedicado a responder perguntas do público jovem sobre saúde, o Formspring, recebe, na maioria, questionamentos com relação ao vírus, aos sintomas, ao diagnóstico e as formas de contágio com o vírus HIV. Um levantamento realizado pela pasta mostra que, de 1º de dezembro de 2011 a 15 de janeiro deste ano, 85% das 475 perguntas registradas na rede foram relacionadas à Aids e a outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

Especialista – A falta de informação não é novidade para a coordenadora do Instituto Vida Positiva, Vicky Tavares. Segundo ela, os números só mostram que essa faixa etária ainda não entendeu a gravidade da doença. “Eles acham que nunca serão contaminados. Quem tem menos de 30 anos não viveu o horror da Aids na década de 1980 e 1990. Eles têm mais medo da gravidez do que da doença”, destaca.

Fonte: Correio Braziliense (DF)

Valeska Andrade

De acordo com legislação aprovada em 2008, o valor mínimo a ser pago a um professor da rede pública com jornada de 40 horas semanais deve ser reajustado anualmente em janeiro, mas muitos governos estaduais e prefeituras ainda não fizeram a correção este ano. Embora a lei seja clara sobre o reajuste — que deve ser calculado com base no crescimento dos valores do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) —, os chefes do executivo justificam que vão esperar o Ministério da Educação (MEC) se pronunciar oficialmente sobre o patamar definido para 2012. Segundo o MEC, o valor será divulgado em breve e estados e municípios que ainda não reajustaram o piso deverão pagar os valores devidos aos professores retroativos a janeiro.

Fonte: A Gazeta Online (ES)

Valeska Andrade

Protagonismo. Esta é a palavra de ordem da organização da IX Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente. O encontro só acontece em julho próximo, mas as etapas preparatórias — tanto as municipais, que ocorreram no fim de 2011, quanto as estaduais, que acontecerão entre fevereiro e maio deste ano — definem, ou definirão, no caso das pré-conferências nos estados, qual será a agenda dos direitos da infância e da adolescência.

O grande objetivo da conferência é traçar caminhos que levem à mobilização, implementação e ao monitoramento da Política Nacional e do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Entretanto, o grande diferencial das etapas preparatórias, que deve marcar também o encontro de julho, é o papel dos adolescentes na construção das pautas e atividades da Conferência.

Jean Carlos Braghirolli, 18, do Paraná, participa do chamado G27, grupo da comissão organizadora que reúne 27 adolescentes representantes dos estados brasileiros e Distrito Federal. Jean também representa o Sul no G5, que junta as cinco regiões do país, além de participar da organização da pré-conferência de seu estado. O adolescente afirma que a experiência vem contribuindo de forma decisiva para sua formação como cidadão.

“É uma experiência única, só tem a acrescentar em minha formação como um sujeito de direitos. Aprendo muito vendo a dimensão do que é a organização de uma conferência desse porte. Também consigo perceber como são importantes esses eventos, já que nesses momentos é que conseguimos reunir, mobilizar e, juntos, definir políticas, planos, e soluções de problemas que afetam toda a nação. Estou aprendendo a pensar globalmente e agir localmente”, analisa Jean.

Para Maria de Fátima Pereira da Silva, membro do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do Rio de Janeiro (Cedca-RJ) e da comissão organizadora da IX Conferência, a participação dos jovens nas diferentes etapas do evento marca também a adoção de uma concepção de protagonismo mais comprometida com a criação de espaços nos quais as crianças e adolescentes possam se expressar da forma que desejam.

“É muito positivo estar na organização de uma conferência que vai abordar políticas destinadas às crianças e aos adolescentes e ver a participação daqueles aos quais essas políticas são destinadas. São eles, em todas as etapas, falando deles mesmos. Antes, eu acredito, o protagonismo era entendido como se, por exemplo, apresentações de crianças e adolescentes, envolvendo teatro ou outra expressão artística, dessem conta. Hoje, temos claro que participação também é igual a fala, é sentar na mesma mesa e discutir as questões”, diz a conselheira.

André Franzini, coordenador da comissão organizadora da IX Conferência e membro do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), destaca que envolver as próprias crianças e adolescentes no processo que antecede o encontro significou criar oportunidades para a politização do debate sobre direitos. “Os adultos ainda têm certa dificuldade em reconhecer que as crianças e adolescentes podem contribuir. Entretanto, nas conferências livres — aquelas que aconteceram, em geral, nas escolas –, as crianças e adolescentes discutissem não só os problemas da própria escola, mas a política”, conta.

“Na minha visão o jovem já está deixando de ser ‘figurante’ para, de fato, ser o ‘protagonista’ de seus direitos. A iniciativa do conselho de inserir adolescentes na comissão organizadora tem como finalidade fazer com que eles se expressem e, mais que isso, discutam a política e o plano. É um processo democrático onde todos têm a chance de dar opinião, discutir e levantar pontos críticos”, conclui Jean, que também é adolescente observador do Cedca Paraná.

Temas que marcarão o encontro

De acordo com a comissão organizadora, dentre as pautas mais importantes da IX Conferência, está a superação dos entraves encontrados quando o assunto é a integração das políticas setoriais. Ou seja, como intensificar o diálogo entre as pastas governamentais encarregadas de cuidar dos diferentes aspectos — como saúde, educação, cultura e outros — implicados na efetivação dos direitos de crianças e adolescentes.

Outro grande tema é o fortalecimento do pacto federativo, que garante a unidade entre União, estados e municípios e que serve, entre outras coisas, para a efetivação das políticas. O grande problema é que, por questões partidárias, os três níveis não costumam trabalhar de forma tão articulada como deveriam.

“Um dos principais objetivos é a implementação de planos estaduais como os de enfrentamento à violência, abuso sexual, e enfrentamento do trabalho infantil. Estes são alguns dos desafios do próprio plano decenal, que tem esta duração para que, independentemente de quem esteja no governo, a política não seja interrompida”, avalia Maria de Fátima Pereira da Silva, Conselheira do Cedca – RJ.

André Franzini ressalta ainda que o monitoramento da implementação das políticas também será foco das linhas de ação definidas no encontro. “O primeiro desafio é que a sociedade civil e os cidadãos cumpram seus respectivos papeis de fiscalização. A questão é que para isso é preciso que exista maior transparência tanto em relação aos dados quanto ao orçamento das políticas destinadas a infância e adolescência”, acrescenta o coordenador da comissão organizadora do evento.

Por Thiago Ansel

Fonte: Programa de Redução da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens

Valeska Andrade

Favorecer uma perspectiva de vida construtiva para os jovens em conflito com a lei. Esse é o objetivo dos parâmetros previstos no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), sancionado pela presidente Dilma Rousseff em janeiro.

A presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.594, que institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). O texto regulamenta a execução das medidas socioeducativas destinadas a adolescentes autores de ato infracional. A lei, que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 19 de janeiro de 2012, entra em vigor em 90 dias. A proposta tramitou quatro anos na Câmara e no Senado. Nesse mesmo período, a resolução nº 119 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda)/Secretaria de Direitos Humanos (SDH) iniciou a implementação do Sistema Socioeducativo.

Com a força de lei, o Sinase terá aplicação uniforme e serão estabelecidas as competências de cada instância do Executivo. Dessa forma, organizando as três esferas de poder e as contribuições da sociedade e da família, o Sistema deve oferecer ao jovem, em especial, a possibilidade de (re)inserção sociocultural, diminuindo a reincidência das infrações.

A Secretaria de Direitos Humanos (SDH) será responsável por coordenar as ações. As secretarias dos Estados e Municípios das diversas áreas – como Saúde, Educação, Trabalho e Assistência Social, entre outras — devem articular-se para garantir o acesso do/a jovem aos serviços de saúde, à escola formal e formação para o mercado de trabalho (leia mais sobre o Sinase na edição anterior do Direto ao Assunto — “Abrindo Caminhos: Congresso analisa lei das políticas socioeducativas”— www.andi.org.br).

Com algumas das medidas do Sinase já estabelecidas pela resolução do Conanda, o número dos grandes complexos de internação diminuiu, bem como houve avanço na descentralização e regionalização dos programas.

“Isso certamente diminuiu o número de grandes rebeliões. São mais comuns pequenos motins devido ao maior controle e quantidade reduzida de internos. Mesmo assim, ainda há muitos avanços a conquistar”, explica o presidente da Fundação Criança de São Bernardo do Campo, Ariel Castro Alves.

“Antes de vir para cá, passamos por uma vida em que o crime parece ser a única solução. Mas quando vamos cumprindo a medida, vamos tomando razão da seriedade do que fizemos e passamos a ter um projeto diferente de vida. Temos que demonstrar muito interesse e fazer escolhas muito difíceis”.

IS, 18 anos

Leia também

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Muito além da internação : Crescimento da semiliberdade

Guia de Fontes

Andrea Arruda

Psicóloga da Equipe Perdão e Justiça

Centro de Direitos Humanos e Educação Popular de Campo Limpo (Cdhep)

(11) 9214-9757

(11) 5511-9762

andrea.arruda@cdhep.org.br

www.cdhep.org.br

Lisley Braun

Diretora de Saúde e Articulação da Rede Social

Subsecretaria de Atendimento às Medidas Socioeducativas

Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais

Marcos Novato – Assessoria de Imprensa

(31) 3915-5543

marcos.souza@defesasocial.mg.gov.br

Thelma Oliveira

Coordenadora do Sinase

Secretaria de Direitos Humanos – Presidência da República

Assessoria de Imprensa

(61) 2025-3976 / 3498

www.direitoshumanos.gov.br

Eloísa Machado

Advogada, doutoranda em Direitos Humanos e consultora da Conectas

(11) 2339-6069

elo.machado@gmail.com

Ariel de Castro Alves

Presidente da Fundação Criança de São Bernardo do Campo

(11) 4126-1319 / 8346-9534 / 9652-3119

ariel.alves@uol.com.br

www.arieldecastroalves.zip.net

www.fundacaocrianca.org.br

Por Gabriela Goulart

Valeska Andrade

As inscrições para a quinta turma do curso de Especialização em Engenharia de Software, com Ênfase em Padrões de Software, continuam abertas e os interessados devem se dirigir ao Bloco de Pesquisa e Pós-Graduação em Computação da Universidade Estadual do Ceará (Uece), no Campus do Itaperi, Avenida Paranjan, 1700. Com uma oferta de 40 vagas e duração de 18 meses, o curso é uma realização da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PROPGPq), através do Centro de Ciências e Tecnologia (CCT).

Segundo o Prof. Dr. Jerffeson Teixeira de Souza, diretor de Pesquisa da Uece, podem se inscrever para o curso, profissionais graduados em que os diplomas sejam definidos como duração plena e reconhecidos pelo MEC – Ministério da Educação. Os candidados devem ter experiência em computação e interesse na área de Engenharia de Software e/ou Padrões de Software ou profissionais de áreas afins. O início do curso está previsto para março ou abril de 2012. Ao falar sobre a Especialização em Engenharia de Software, professor Jerffeson Teixeira disse que a crescente demanda por profissionais qualificados na área de Tecnologia da Informação (TI), fez com que a Uece criasse a quinta turma desse curso.

A área de desenvolvimento de sistemas é o caminho natural de atuação de profissionais graduados nos cursos de Ciência da Computação e afins. Por conta da complexidade crescente dos sistemas computacionais e do próprio caráter dinâmico desse ramo da computação, anualmente, constata-se, com o surgimento de novas tecnologias de verificação, a necessidade cada vez maior de reciclagem e atualização de profissionais atuantes nessa área. Tal atualização é essencial no sentido de suprir as competências, o dinamismo e as habilidades requeridas por esse exigente mercado de trabalho.

Dentre as várias tecnologias destinadas a auxiliar o processo de desenvolvimento de sistemas, o uso de Padrões de Software têm sido considerado, tanto no meio acadêmico como no ambiente profissional, um instrumento fundamental de garantia de qualidade e produtividade no desenvolvimento de projetos de software. Essa tecnologia fornece um vocabulário comum para expressar soluções e uma linguagem para relacioná-las.

O curso de Especialização em Engenharia de Software, com Ênfase em Padrões de Software tem por objetivo fornecer uma visão sistêmica e atualizada da área de Engenharia de Software, enfocando o desenvolvimento de sistemas, através da discussão de aspectos conceituais do estudo de metodologias e técnicas usadas neste segmento.

Fonte / Informações
WebSite: http://www.uece.br/ees ou Email: eesuece@gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.
Fone: (85) 8552.8252 ou (85) / 3101.9776 – com a Profa. Marycelia só às segundas e quartas feiras

Valeska Andrade

O Programa de Pós-graduação em Tecnologia e Gestão Ambiental, PPTGA, está com inscrições abertas, no período de 13 a 16 de fevereiro, para o processo seletivo do Mestrado Acadêmico em Tecnologia e Gestão Ambiental. Ao todo, são ofertadas 06 vagas, distribuídas nas áreas: instrumentos de gestão ambiental (02) e monitoramento e controle da qualidade de águas e tratamento (04). Os selecionados iniciarão as aulas no semestre 2012.1, no campus de Fortaleza do IFCE.

As inscrições são gratuitas e pode participar da seleção qualquer candidato que possuir diploma de nível superior. Os interessados devem comparecer à secretaria do PPTGA, localizada no campus de Fortaleza, das 9h às 11h30 e das 14h30 às 17h. A seleção dos candidatos será realizada por meio de prova escrita, análise do currículo, histórico de graduação, cartas de recomendações e entrevista com candidatos. Mais informações pelo telefone: (85) 3307-3717. Confira o edital completo clicando aqui.

Já os servidores do IFCE poderão se inscrever no período de 15 a 17 de fevereiro, concorrendo a 04 vagas nas áreas: instrumentos de gestão ambiental (01), monitoramento e controle da qualidade de águas (01) e tratamento e reuso de efluentes e resíduos (02). O Processo de seleção será semelhante ao edital aberto ao público. Para mais informações, clique aqui.

Valeska Andrade

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vai entrevistar 24 mil mulheres que tiveram bebê recentemente para descobrir o porquê da preferência de muitas brasileiras pela cesariana. Dados do Ministério da Saúde indicam que, em 2010, 52% dos partos no País foram cirúrgicos. Na rede privada, o índice chega a 82% e na rede pública, a 37%. A pesquisa vai verificar qual a indicação do médico para o parto, onde foi realizado o pré-natal e se o profissional que acompanhou a gestação foi o mesmo que realizou o parto. No caso de mulheres que passaram por cesariana, será perguntado o motivo dessa escolha. De acordo com o Ministério, as chamadas cesáreas eletivas são as que mais representam risco. Nesse tipo de procedimento, a mãe agenda o dia e o bebê nasce sem que a mulher entre em trabalho de parto.

Valeska Andrade

Os contrastes de gênero podem ser percebidos facilmente nos bebês, o que orienta a escolha dos pais sobre brinquedos, roupas e outros acessórios. Mas uma pesquisa da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, feita com 267 crianças entre 9 e 11 anos, aponta que essa diferença não passa de uma questão cultural. O resultado mostra que as garotas podem agir de forma tão reativa e agressiva quanto garotos em situações de quebra de confiança. A pediatra do Hospital Universitário de Brasília (HUB), Vera Lúcia Vilar, afirma que não existe diferença no comportamento de meninos e meninas até os 2 anos. A pediatra Marilúcia Picanço confirma que, até os 3 anos, a criança não consegue diferenciar gêneros. “As mudanças começam a surgir no comportamento e , a partir daí, o cérebro já começa a se moldar”, declara. Fatores externos, como a educação dada ao bebê, fazem com que o cérebro de meninos e meninas se torne diferente. Outro ponto marcante que diferencia os sexos é a personalidade. Outra especialista, a terapeuta Monica Lemos, alerta que apesar das diferenças típicas de cada gênero para brinquedos, os pais não devem cercear as crianças.

Fonte: Correio Braziliense (DF)

Valeska Andrade

Está em análise na Câmara dos Deputados o projeto de lei 2607/11, do deputado Felipe Bornier, que concede isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física sobre a remuneração de professores. Pela matéria, para ser beneficiado, o profissional precisa estar em efetivo exercício na rede pública de Educação Infantil, Fundamental, Média ou Superior. Para o autor do projeto, cabe ao poder público criar mecanismos que incentivem o maior número possível de pessoas a exercer o magistério. “Ao longo dos anos, percebemos o quanto o professor tem sido sacrificado, não só no aspecto salarial, mas também na tributação de seus ganhos”, justifica. O projeto que tramita em caráter conclusivo será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição, Justiça e Cidadania.

Valeska Andrade

Gestantes e seus parceiros sexuais, como marido ou namorado, poderão fazer teste rápido para o diagnóstico de HIV e sífilis na rede básica de saúde pública, conforme portaria do Ministério da Saúde publicada semana passada no Diário Oficial da União. De acordo com a medida, os testes de sangue serão feitos durante o pré-natal pelo programa Rede Cegonha. O resultado sai em menos de 30 minutos. Diagnosticar e tratar essas doenças o mais rápido possível durante a gravidez é importante para evitar a transmissão das doenças ao bebê. A recomendação é fazer o exame nos três primeiros meses de gestação, e repeti-lo no último mês e antes do parto, já na maternidade. Com o tratamento médico, a chance de o bebê contrair a doença cai para menos de 1%. Nesse caso, a mãe passa a fazer uso de antirretrovirais, além de ser aconselhada a fazer o parto de cesárea e não amamentar. Quando não há tratamento, a taxa de risco para o bebê chega a 20%. O Brasil quer diminuir para 2% a transmissão vertical da Aids até 2015.