Mesmo diante dos altos índices de dor crônica a fisioterapia tem cada vez mais apresentado novos recursos para solucionar tais problemas, através de técnicas como RPG, Osteopatia, Estabilização da Coluna Vertebral… Além de oferecer programas de exercícios que além de promover o estado de saúde podem prevenir futuras disfunções como pilates e gyrotonic, mesmo assim, os profissionais de fisioterapia no mundo inteiro renovam a cada dia seus estudos e apresentam novos recursos para aliviar o sofrimento de quem tem dor. Nessa semana estou tendo a oportunidade de estudar com um dos maiores profissionais desse país, o Dr. Afonso Salgado, ele traz a Fortaleza a microfisioterapia que foi desenvolvida pelos franceses Daniel Grosjean e Patrice Bénini na década de 80. Durante todo o dia de hoje percebemos as diversas polêmicas por conta desses novos estudos, mas que seus autores estão respaldados em muitas teorias que abraçam a física quântica, além de apresentarem altos índices clínicos na recuperação das disfunções crônicas. Não fico nem um pouco impressionado com a capacidade do Dr. Afonso Salgado, há exato 15 anos ele foi um dos primeiros fisioterapeutas no Brasil a abordar temas como osteopatia e terapia manual, seu pioneirismo certamente contribuiu para o desenvolvimento e crescimento dessas técnicas no Brasil, agora sua credibilidade nos faz confiar nesses novos rumos que a fisioterapia tem diante da microfisioterapia, em minha opinião o que pode parecer novo já é há muitos anos discutidos por físicos e profissionais psicólogos, dessa vez aliado a conceitos que certamente mudam o rumo da fisioterapia. Baseada na Embriologia, na Filogênese e na Imunologia, a Microfisioterapia utiliza-se de “micropalpação” para buscar além da sintomatologia, a causa primária da patologia. O mecanismo de ação está embasado na principal Lei Imunológica, que estabelece que para que um organismo ative os seus anticorpos é necessário que o antígeno seja reconhecido.