Atual fornecedora do material esportivo do Ceará e de mais nove clubes brasileiros – Paraná Clube, Botafogo, Atlético, Vitória, Remo, Náutico, Goiás, Guarani e Brasil-RS – a Topper tem procurado as diretorias dos times para renegociar contratos ou até mesmo rescindi-los.
De acordo com apuração do jornal mineiro Hoje em Dia, a marca pode até diminuir seu portfólio para duas ou três equipes a partir de 2018, ficando com Atlético-MG, Botafogo e Remo. Paraná e Goiás já ouviram da empresa que o objetivo é diminuir o volume de material cedido, mudando o acordado. A empresa, ao que tudo indica, dimensionou para cima os valores acertados anteriormente e agora tenta reverter o quadro.
O Ceará está atento e também foi procurado para conversas iniciais. Caso não aceite – e não tem obrigação de aceitar – as novas condições que a empresa quer implementar, o Alvinegro tem o direito de seguir recebendo o previsto na íntegra ou exigir a quebra do contrato com o pagamento da multa que não é menos de R$ 1 milhão, de acordo com apuração do Blog. Assim, ficaria livre para investir na sua marca própria ou assinar com outra empresa.
O compromisso do Ceará com a Topper vai até 2019.