Já que estamos com uma enquete aqui no blog para saber qual a melhor opção para as futuras mamães, “chá de fraldas ou chá de baby?” Indico esse texto da colunista do site do canal GNT sobre CHÁ DE FRALDAS. Muito engraçado, não deixem de ler!!!

Aproveitem e votem aí do lado, é rapidinho!

Chá de fraldas

um encontro que vai além de fraldas, chupetas e mamadeiras

Um chá de fraldas costuma funcionar assim: você está com a barriga explodindo, exausta, sem ânimo para organizar festa. Até que alguém toma a frente da história. Salgadinhos, sucos, tudo arrumado para receber as amigas. E você, que estava desanimada, começa a pensar que a reuniãozinha pode ser boa, afinal vai se distrair um pouco e trocar ideias ajudará a manter sob controle a ansiedade da reta final.

As amigas chegam mais animadas do que você e mais magras do que você. Visivelmente estão em outra sintonia. Falam com envolvimento sobre o trabalho e as aulas de ginástica, fazem planos de viagem romântica e para a próxima pré-estreia do cinema. Enfim, desenham o que já parece ser um outro mundo para você.

Tocam na sua barriga e dizem que você está linda, mas já não é bem assim que você se sente. Andando como uma pata, com a velocidade de um submarino, você vai recebendo todas em pé. Come um rissole e uma coxinha porque pensa que, a essa altura, você merece! A conversa vai rolando solta, elas fazem perguntas, dão dicas, contam “causos” de outras grávidas. Você consegue dar boas gargalhadas, até que mandam você sentar no sofá e colocar as pernas para cima. Aí você olha para os seus pés inchados e concorda que realmente estava na hora de pegar mais leve.

A festa termina e você olha aquele monte de pacotes de fraldas com uma certa satisfação, achando que metade da sua vida está resolvida ali. Ou seja, você ainda não tem a menor ideia do que vem pela frente! Mas está feliz! E é para isso que serve um chá de fraldas!

Fernanda Paraguassu escreve toda segunda no site do GNT

About the Author

Carol Bedê

Jornalista. Mãe da Laís e do Vinícius. Já quis ser muita coisa...depois de terminar a faculdade de letras, uma especialização e a faculdade de comunicação social (jornalismo), de uma coisa tive certeza: o que eu quero mesmo é escrever. Já escrevi sobre muitos assuntos. Tentei até fazer poesia, mas nunca achava que conseguia. Depois de ser mãe resolvi escrever sobre ser mãe, sobre bebês, sobre crianças e sobre esse mundo. E só agora acho que consigo fazer poesia.

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