Fortaleza – A decisão do presidente da Fiec, Beto Studart, de propor a redução do mandato de cinco para três anos marcou o fim da possibilidade de entendimento com o vice-presidente Alexandre Pereira. Até o Palácio da Abolição se mobilizou induzindo o diálogo. Como seria?
A redução foi aprovada. Mas antes vários formatos foram postos à mesa por cada lado. Um deles era deixar Ricardo Cavalcante (diretor administrativo e candidato de Beto) concluir os dois anos que restam da atual gestão.
Junto com os dois anos de Ricardo, um acerto para que Alexandre fosse candidato de consenso em 2019.
Beto achou muito pouco para Ricardo. Uma pedra foi posta em cima.
Até a noite de terça-feira havia a proposta de quatro anos para Ricardo e depois quatro anos para Alexandre. Nada feito.