O escritor cearense José de Alencar, escreveu este texto em 1855:
«Tempo virá em que […] uma palavra que cair do bico da pena a uma hora correrá o universo por uma rede imensa de caminhos de ferro e de barco de vapor, falando por milhões de bocas, reproduzindo-se infinitamente como folhas de uma grande árvore.
Esta árvore é a liberdade; a liberdade de imprensa, que há de existir sempre, porque é a liberdade do pensamento e da consciência, sem a qual o homem não existe, porque é o direito de queixa e de defesa, que não se pode recusar a ninguém.»
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